quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Troque as voltas à ceia de Natal
PARA MUITOS, O NATAL representa uma excepção à regra no âmbito das dietas alimentares. Mas nem todas as pessoas convivem bem com a ideia de comer em excesso. Há que saber encontrar um ponto de equilíbrio. Um Natal com mais sabor e menos calorias só depende de si.
Entradas: preparar o apetite
Começando a refeição com a entrada certa, irá acalmar o apetite, preenchendo o estômago de forma inofensiva e deixando menos espaço para as sobremesas. Comece por saborear uma sopa de legumes. A sopa é sempre uma boa alternativa, já que é um alimento rico em água e em fibras que promovem uma boa digestão dos nutrientes. Simultaneamente, proporciona uma sensação de saciedade, acalmando o apetite. Evite os purés de feijão ou de grão, preferindo caldos de legumes.
Bebidas: beber com moderação
As bebidas alcoólicas acrescentam muitas calorias a uma refeição. Por isso, nada de abusos. Em plena época de festa, tem todo o direito de beber um ou dois copos de vinho. Mas evite os excessos e procure saborear bem cada momento. E se tiver sede, beba água mineral.
Bacalhau: o rei da festa
O bacalhau é um alimento saudável, rico em proteínas e pobre em gordura. Só se lhe juntar natas ou maionese é que irá consumir calorias em excesso. Evite o bacalhau demasiado salgado e prefira bacalhau cozido. Utilize sempre azeite, rico em ácidos gordos monoinsaturados, benéficos para a saúde cardiovascular. Prefira azeite nacional virgem extra, com acidez inferior a 1%. Servindo o bacalhau com vegetais cozidos, poderá ingerir fibras, clorofila e vitaminas do complexo B e C. Ricas em fibra e praticamente isentas de calorias, as couves permitem uma maior sensação de saciedade, atrasando a absorção de açúcares.
Sobremesas: fruta, nunca é demais
No Natal, a fruta é muito utilizada para decorar a mesa. Aproveite o facto da fruta estar à mão e dê preferência às frutas frescas da estação ou mesmo a frutas exóticas. Assim, poderá relegar as sobremesas mais calóricas para segundo plano ou mesmo para fora das refeições.
E se não consegue resistir aos doces, opte por apenas um ou dois doces de colher. Sirva-se de pequenas quantidades e seja a pessoa que se alimenta mais devagar. Deste modo, irá até saborear o seu doce melhor do que todos os outros.
Fritos: saboreie o lado mais saudável
O Natal não seria o Natal sem sonhos, filhoses, azevias ou rabanadas. Mas, frequentemente, as receitas abusam da quantidade de gordura, açúcar e ovos. Em nome de um Natal mais saudável, siga estas dicas: Para as frituras, use óleo de amendoim de origem vegetal, pois aguenta muito bem as altas temperaturas. Sempre que possível, substitua o grão e batata doce pela abóbora. Reduza para metade a quantidade de açúcar sugerida nas receitas, substituindo a metade restante por adoçantes, como por exemplo a frutose. Este adoçante é 100% natural, possuindo cerca do dobro do poder adoçante do açúcar. Deste modo, metade da quantidade bastará para tornar a receita doce ao paladar. Em vez de polvilhar sobremesas com açúcar, utilize geleia de milho para conferir brilho. Substitua farinhas refinadas por produtos integrais. Evite o leite gordo e dê preferência ao leite meio gordo ou ao "leite" de soja.
Frutos secos: calóricos mas nutritivos
Mais de 50% de composição dos frutos secos é gordura. Mas trata-se da chamada "gordura boa", ou seja, óleos vegetais monoinsaturados que favorecem a redução do colesterol e ajudam a combater as doenças de coração. Mas não deixam de ser alimentos muito calóricos (cerca de 600 calorias/100 gramas), pelo que se devem consumir com moderação.
Frutas cristalizadas: um alimento a evitar
As frutas cristalizadas são bastante calóricas. Sempre que possível, prefira fruta fresca cujo valor calórico é bastante reduzido, sendo uma boa fonte de fibras, vitaminas e minerais.
Para finalizar, tenha sempre em conta que as papilas gustativas encontram-se na boca e não no estômago. Por isso, procure desfrutar ao máximo das subtilezas do paladar e concentre-se na textura e no aroma dos alimentos. Além de evitar a ingestão rápida e automática de calorias, irá desfrutar mais intensamente destes doces momentos de prazer.
sábado, 8 de novembro de 2008
Pequeno-Almoço Ideal
Sendo assim tão importante o pequeno-almoço, o que devemos comer para que ele seja o pequeno-almoço ideal?
Vamos começar pelo que normalmente costuma ser o pequeno-almoço dos Portugueses em geral. Pela manha o português tem por hábito comer:
- Café
- Leite
- Sumos
- Pão (com gordura, doces, queijo ou fiambre)
- Cereais
- Sandes
- Bolos
- Cigarro
- Nada
- hidratos de carbono simples
- açucares
- gorduras
Neste típico pequeno almoço eles não fazem parte. Esta refeição torna-se uma refeição com um elevado nível de açúcar. O nível de açúcar no sangue vai aumentar muito para além do normal, então o pâncreas tem de produzir insulina em maior quantidade para eliminar o excesso de açúcar no sangue, esse açúcar vai ser transformado em gordura no nosso organismo. O rsultado é uma descida do açúcar no sangue e sede de mais hidratos de carbono. Este ciclo repete-se mais 2 ou 3 vezes durante o dia, e dia após dia. Este ciclo vicioso é uma das principais causas da diabetes, pressão arterial alta, colesterol e ganho de peso. Quando não tomamos o pequeno-almoço, os nieis de açúcar no sangue descem para niveis abaixo do normal e como tal sentimos uma quebra de energia. Mais uma vez você recorre a hidratos de carbono simples para conseguir o aumento rápido de açúcar no sangue e para superar a fome e a falta de energia. E depois acontece exactamente o mesmo que no pequeno-almoço tipico.
O nosso corpo tem cerca de 100 triliões de células, ou seja 100 000 000 000 000 de células, e precisamos de as nutrir com 114 nutrientes diferentes, e com este tipo de pequeno-almoço estamos a dar uma apenas, chama-se açúcar.
O pequeno-almoço deve responder a quatro critérios:
- Fornecer todos os nutrientes vitais
- Fornecer energia ao nosso corpo
- Repor os niveis de água
- Manter os niveis de açúcar dentro dos parametros normais
- Não fornece todos os nutrientes, fornece açucar em excesso
- Fornece energia, contudo energia vinda de hidratos de carbono, energia de "consumo" rápido
- Não repomos a água que o nosso corpo necessita
- Não mantem os niveis de açúcar dentro dos parametros normais
Como deve ser o pequeno-almoço para ser saudável?
O pequeno-almoço saudável deve ser com uma base balanceada de proteinas e todos os nutrientes vitais e energia, sem aumentar os niveis de açúcar e de insulina no sangue e fornecer água. Desta forma ajuda a prevenir a dependencia de hidratos de carbono durante o dia. Como tal o apetite mantem-se controlado e o desejo de hidratos de carbono (snacks, chocolates, pão, doces, etc...) diminui e o corpo usa as suas gorduras acumuladas para conseguir mais energia.
Fantastico não é? E deve estar a perguntar, "Onde é que eu vou obter este pequeno-almoço?" a resposta é simples, atraves de mim.
Passo a explicar:
A Herbalife preparou para você o pequeno-almoço ideal, ele é composto por uma chá e por um suplemento em pó.
O chá fornece energia ao nosso corpo, promove a limpeza interior é rico em anti-oxidantes e fornece agua ao nosso organismo, o suplemento em pó, fornece todos os nutrientes vitais, energia vinda de proteina vegetal e não aumenta os niveis de açúcar para alem dos parametros normais.
Desta forma mantemos o nosso corpo mais saudavel e promovemos um melhor bem estar.
Adquira o seu pequeno-almoço ideal já hoje...
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Porque ficamos mais constipados e doentes no inverno?
A ÁGUA É O PRIMEIRO ALIMENTO QUE FALTA AO CORPO PARA DEIXÁ-LO À MERCÊ DAS DOENÇAS INVERNAIS.
“Quando um organismo está com seu estado nutricional deficiente acaba ficando mais suscetível a adquirir infecções e a resposta imunológica é comprometida”, afirma Ana Maria Figueiredo, nutricionista especialista em nutrição clínica.
VOCÊ PRECISA DE ÁGUA!
A água é o primeiro alimento que falta ao corpo para deixá-lo à mercê dos monstrinhos invisíveis que o atacam. Pela baixa ingestão de líquidos hidratantes, como sucos, vitaminas e água, o muco das vias respiratórias fica mais denso. Essa camada de secreção funciona como uma barreira que se ergue contra as infecções. Quando ela não está fluída, o caminho fica mais fácil para as bactérias e os virus percorrerem dentro do corpo.
Ao não ingerir suficiente quantidade de líquidos, essa via de acesso ao interior do nosso organismo fica ainda mais aberta aos invasores porque os cílios pulmonares não conseguem trabalhar direito sem a água. Eles funcionam como pequenos espanadores que eliminam as impurezas do pulmão.
Portanto, a primeira tarefa do inverno é beber muita água. Tudo bem, a sudorese é menor, o que diminui a vontade de beber. Mas faça uma forcinha, porque isso é um dos “pilares” de sua saúde nesse período. Recomenda-se tomar pelo menos de 9 a 10 copos de água por dia.
SEU CORPO PEDE AJUDA.
Durante os dias mais frios, o corpo gasta energia adicional para manter-se aquecido. Isso reduz sua potência imunológica. É como se o organismo tivesse de usar uma parte das armas de seu exército para fazer fogueira e aliviar o frio. Desfalcado de alguns de seus “escudos e espadas”, os soldados imunológicos às vezes ficam em desvantagem diante de seus inimigos, que no caso são bactérias e virus. Quando a doença se estabelece, há mais desfalques ainda, porque outra boa parte das munições é destruída na guerra. Isso acontece porque as infecções alteram o metabolismo e nesse ínterim lá se vão importantes micro e macronutrientes.
Mas nesse combate há alternativas. Uma das principais é municiar novamente o exército de suas armas. É aí que entra a alimentação. “Uma boa dieta pode ajudar a prevenir gripes e resfriados. E mesmo para quem já está com os sintomas, alimentar-se bem pode encurtar a duração dessas doenças. A alimentação saudável, rica em vitaminas, minerais e substâncias antioxidantes, fortalece o sistema imunológico e cria defesas orgânicas para combater os vírus”, explica Ana Maria.
CONHEÇA OS COMBUSTÍVEIS:
Vitamina A, C e E; vitaminas do complexo B; minerais como selênio, zinco e ferro; fitoquímicos como flavonóides, carotenóides e isoflavonas. Alimentos prebióticos e probióticos. Todos esses são mais do que apenas nomes estranhos. Eles são primordiais para a criação de células de defesa, para manter funcionais tecidos orgânicos, como as mucosas da via respiratória, e para proteger as membranas das células contra a degeneração e o envelhecimento precoce.
E onde eles estão? Na alimentação equilibrada, variada e colorida. Frutas, vegetais folhosos, cereais, leguminosas, carnes magras, ovos e leite com pouca gordura formam o conjunto de alimentos que contêm as substâncias necessárias para um inverno mais saudável.
É fácil encontrar esses nutrientes. Flavonóides, por exemplo, são os pigmentos que dão coloração verde escura à couve e coloração violeta à casca de uva. E são importantes antioxidantes que evitam o desgaste descontrolado das células humanas.
Já os alimentos probióticos, como iogurtes e leites fermentados, ajudam a absorver os valores terapêuticos dos demais alimentos. Junto com os prebióticos (fibras) presentes na aveia e no pão integral, facilitam o trânsito intestinal, deixam o organismo mais forte e preparado para lidar com invasores. (...)
SEM SACRIFÍCIOS:
Além das complicações da via respiratória e das alergias, o inverno provoca outro problema, ganho de peso.
Chocolate quente, fondue e bebidas alcoólicas fazem parte do cardápio de muita gente. Uma delícia e uma oferta extra de gorduras e carboidratos. Combina com a diminuição dos exercícios, contribui para que as doenças cardiovasculares e o diabetes se tornem mais preocupantes no período.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Maioria dos portugueses não previne excesso de peso

Tanto os lisboetas (59,2%) como os habitantes dos distritos de Aveiro, Leiria, Santarém e da parte litoral do distrito de Coimbra (45,3%) optam por fazer uma alimentação equilibrada para evitar o excesso de peso, revela um estudo elaborado pela Galp Energia em parceria com a Plataforma contra a Obesidade.
No entanto, uma análise ao retrato regional dos estilos de vida e hábitos alimentares de Portugal Continental permite concluir que “há uma carência de conhecimentos em relação aos alimentos saudáveis, e que os portugueses sentem necessidade de desenvolver competências na cozinha”.
O coordenador da Plataforma contra a Obesidade, da Direcção-Geral de Saúde ressalva que “este é um estudo de percepções e não de realidade”.
No entanto, João Breda acredita nos números, por estarem perto das prevalências verdadeiras”.
“É necessário continuar a formar a saúde dos portugueses de forma mais prática. É importante que saibam fazer compras e gerir o orçamento familiar”, disse o coordenador à agência Lusa.
Mais de três quartos dos inquiridos (83,8%) considera que faz uma alimentação salutar, e a maioria aponta os legumes, a fruta e o peixe como os três alimentos mais saudáveis.
Talvez por isso, 77% dos inquiridos não faz nada para evitar o excesso de peso porque acha que “está bem assim” e 63,6% não se aconselha nem procura ajuda sobre uma melhor alimentação. Os que o fazem preferem aconselhar-se com o médico de família.
Outro dos aspectos do estudo salientado por João Breda é a necessidade que os portugueses sentem em desenvolver competências na cozinha.
À afirmação “as pessoas deveriam ser treinadas para a cozinha”, 47,1% dos que habitam no Grande Porto e 34,9 dos que moram na Grande Lisboa referiram “concordar plenamente”.
“As pessoas sabem o que é saudável. O que devem comer e que andar a pé faz bem. Mas as escolhas mais saudáveis nem sempre são as mais fáceis”, afirmou João Breda.
A prová-lo estão as respostas dadas pelos portugueses. No grande Porto, por exemplo, mais de metade das pessoas come vegetais (51%) e frutas (62,7%) sete dias por semana.
Dos habitantes do Interior, 60,3% refere as peças de fruta como alimentos saudáveis, mas também são os que menos as comem.
Apesar de o peixe ser referido por 47,7% dos habitantes do Norte Litoral como um dos três alimentos mais saudáveis, mais de metade (66,4) comeu peixe no máximo três vezes por semana.
Outra carência de informação notada pelo coordenador da Plataforma contra a Obesidade através da análise do estudo é relativa à actividade física.
Menos de metade dos inquiridos revelou praticar algum tipo de actividade física. A maioria dos que não fazem exercício justifica-se com a falta de tempo. É na grande Lisboa que esta percentagem é mais elevada (50,4%).
O trabalho, realizado no âmbito de uma parceria entre a Galp Energia e a Plataforma contra a Obesidade da Direcção Geral de Saúde, envolveu uma amostra de 800 pessoas de 15 ou mais anos de idade e com distribuição geográfica proporcional, inquiridas entre 21 de Abril de 05 de Maio sobre os seus comportamentos em relação à obesidade."
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Obesidade já é considerada epidemia mundial

Embora o fator genético contribua para desenvolver esse mal, as principais causas da doença ainda recaem sobre o consumo crescente de comidas com alto valor calórico, ricas em gorduras saturadas e açúcares, além de atividade física reduzida, ou seja, sedentarismo. O padrão de medida para definir de uma pessoa é obesa ou não é ter um Índice de Massa Corporal (IMCI igual ou superior a 30 kg/m²). O índice é definido pelo cálculo do peso da pessoa em quilogramas dividido pela sua estatura em metros quadrado , explica o clínico geral Flávio Dantas, da Unifesp. A doença alcança três níveis de gravidade. O primeiro deles, tomando-se como base o IM
C, quem está com mais de 15 quilos já é considerado obeso. Nesse caso, uma dieta orientada e exercícios praticados regularmente funcionam para aplacar a doença , diz Flávio. O segundo estágio é a obesidade mórbida, que abrange as pessoas que se encontram com 30 quilos a mais.
Esse grupo apresenta outras doenças e não emagrece o suficiente com tratamento. Já a superobesidade atinge pessoas que pesam 50 quilos extras e, muitas vezes, não saem mais da cama nem fazem tarefas simples, como amarrar os sapatos. Um estudo publicado na revista científica BMC Public Health concluiu que os sobreviventes do acidente na usina nuclear de Chernobyl, em 1986, e das bombas atômicas que atingiram Hiroshima e Nagasaki, em 1945, sofrem conseqüências parecidas ou até menores do que quem vive em áreas poluídas, fuma ou é obeso.
De acordo com o autor da pesquisa, Jim T. Smith, pessoas que fumaram a vida inteira podem ter dez anos a menos de vida por causa do vício, enquanto que obesos, aos 35 anos, em grau elevado (com um IMC acima de 40) pode morrer de quatro a dez anos antes. Já os sobreviventes das bombas atômicas do Japão, que estavam num raio de 1,5 quilômetro do epicentro da explosão, têm a expectativa de vida reduzida em 2,6 anos, em média.
Assustador não? E não é para menos. A obesidade por si só desencadeia uma série de conseqüências nefastas ao organismo. Os casos mais graves que podem levar à morte estão distribuídos em quatro categorias: doenças cardiovasculares, doenças como o diabetes, associadas à resistência de insulina; certos tipos de câncer, como o de intestino, e doenças da vesícula biliar.
A probabilidade de desenvolver hipertensão e diabetes aumenta sensivelmente quando o paciente engorda , explica o Dantas, da Unifesp. A OMS calcula que, aproximadamente, 90% das pessoas com diabetes tipo 2 são obesas ou têm excesso de peso. Ter um IMC acima do ideal contribui para cerca de 58% do diabetes, 21% das cardiopatias isquêmicas e entre 8% e 42% de determinados tipos de câncer, como os de mama, cólon, próstata, endométrio, rins e vesícula biliar.
No rol dos problemas de saúde considerados não fatais estão os problemas respiratórios, musculares e esqueléticos crônicos, doenças de pele, depressão e infertilidade. Nas mulheres, o excesso de gordura na barriga pode provocar o surgimento de ovários micropolicísticos, principal causa de baixa fertilidade. O IMC elevado também colabora para o aparecimento da osteoartrite ou artrose, principal causa para a incapacitação dos adultos.
A doença promove um desgaste das cartilagens que ficam entre os ossos e que serviam para protegê-los do atrito natural. As principais regiões afetadas são as articulações da coluna vertebral, dos joelhos e das mãos. Os sintomas incluem dor ao subir ou descer escada, rigidez e dor na virilha.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Vitaminas? Isso é bom para mim?
São compostos orgânicos encontrados nos alimentos, essenciais para o crescimento dos tecidos do corpo, bem como para a sua cura e bom funcionamento.
Porque são importantes as vitaminas?
Elas participam em muitas reacções bioquímicas que transformam os alimentos em energia. São também essenciais para manter inúmeras funções do organismo e para a formação de novos tecidos. Sem as vitaminas, não existe vida humana (vita = vida). Uma deficiência contínua poderá provocar a deterioração da saúde e, em muitos casos graves, pode até levar à morte.
O que é uma deficiência sub-clínica de vitamina?
É uma deficiência que se manifesta através de sintomas não específicos, como a irritabilidade, falta de apetite, fadiga entre outros. A curto e médio prazo, uma deficiência sub-clínica latente prejudica o estado geral do organismo. A longo prazo, pode facilitar o desenvolvimento de doenças crónicas.
As vitaminas fornecem energia?
Não. Elas apenas ajudam a converter os alimentos em energia. Não se pode aumentar a capacidade física somente com uma adição de vitaminas, a não ser que o organismo esteja deficiente, como, por exemplo, em caso de fadiga provocada por dietas desequilibradas. Nesse caso, uma adição para restaurar o equilíbrio melhora a capacidade física.
As vitaminas engordam?
Não, elas não contêm calorias. Os suplementos podem conter algumas calorias no seu revestimento de açúcar, porém, normalmente a quantidade é desprezível, isso não acontece nos nossos suplementos pois não contem revestimento de açúcar.
Tomar vitaminas aumenta o apetite?
Se o nível de vitaminas no organismo não for suficiente, particularmente da A, B1 e C, pode levar à perda de apetite, o que pode ser resolvido com um suplemento. Nos indivíduos com uma dieta equilibrada, o suplemento não provoca nenhum efeito sobre o apetite.
O organismo pode produzir a sua própria vitamina?
Não, excepto no caso da vitamina D e da niacina que, entretanto, são produzidas em quantidades insuficientes. Consequentemente, as vitaminas têm de ser obtidas de fontes externas.
O que significa o Complexo B?
Consiste nas vitaminas B1, B2, B6, B12, ácido nicotínico (niacina), ácido pantoténico, ácido fólico e biotina. É um grupo de vitaminas hidrossolúveis, que precisa ser reposto continuamente no organismo, em virtude de sua curta vida útil; embora pertençam a um mesmo grupo, cada uma delas tem função distinta. De um modo geral, pode-se afirmar que as vitaminas do Complexo B agem como coenzimas.
Quais as melhores fontes de vitaminas A e C?
As verduras de folhas verdes, ou vegetais de cor amarela e laranja são ricos em Beta caroteno.
O fígado, ovos, leite, salsa, cenoura crua são excelentes fontes de vitamina A. Particularmente ricos em vitamina C são os citrinos, o morango, a couve-flor, os brócolos, a couve-lombarda, a batata e o tomate.
Como podemos saber se estamos a consumir vitaminas suficientes?
Isso só pode ser verificado com certeza através de um exame dos níveis sanguíneos. Entretanto, se o consumo for insuficiente por um tempo prolongado, com certeza provocará pelo menos sintomas de uma deficiência marginal, tais como perda de apetite, fadiga, falta de concentração, irritabilidade, letargia e insónia. Pessoas que não apresentem esses sintomas e que tenham uma dieta equilibrada quase certamente apresentam níveis mínimos adequados de vitaminas, por esse motivo a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda suplementos vitaminicos para todos.
O que acontece se não consumirmos vitaminas suficientes por alguns dias?
O indivíduo que normalmente consome vitaminas suficientes e tem boa saúde não será prejudicado com uma pequena redução durante uma ou duas semanas. Porém, as pessoas cujas dietas normais contenham pouca vitamina podem apresentar sintomas de deficiência.
O teor de vitaminas pode variar nas frutas e vegetais frescos?
Sim, pode variar bastante, dependendo do tipo de clima e solo, da qualidade e métodos de colheita e do transporte e armazenamento desses alimentos, sendo difícil nos nossos dias obter todas as vitaminas que necessitamos sem recorrer à suplementação.
As pessoas obesas podem apresentar deficiência de vitamina?
Sim, pois os alimentos com alto teor calórico não contêm necessariamente um alto teor de vitaminas. Um indivíduo que consuma alimentos ricos em hidratos de carbono e gorduras, porém pobres em vitaminas, pode engordar e continuar a necessitar de vitaminas.
O que pode provocar uma deficiência vitamínica?
A deficiência pode ser causada principalmente por:
·dieta inadequada, devido a alimentos inadequados ou regimes;
·consumo desequilibrado de alimentos, devido ao não conhecimento, falta de incentivo, tabus alimentares, problemas dentários e apatia;
·necessidade aumentada de vitaminas por crianças em fase de crescimento, fumadores, mulheres que tomam a pílula e durante a gravidez e aleitamento, em casos de infecções graves ou tratamento prolongado com medicamentos;
·má absorção e má digestão, geralmente entre idosos, e em casos de uso prolongado de certos medicamentos.
Apanhar bastante sol fornece vitamina D suficiente?
Os adultos sãos podem obter vitamina D em quantidades suficientes com uma exposição adequada ao sol. Essa vitamina é essencial para o crescimento e desenvolvimento da estrutura óssea, por isso os bebés, as crianças e as grávidas e lactantes precisam de maior quantidade. Novas provas indicam que os idosos também podem necessitar de adição da vitamina D pois, à medida que envelhecemos, a pele vai perdendo a capacidade de sintetizá-la.
Uma pessoa com deficiência de vitaminas pode deixar de perceber isso?
Possivelmente, sim. A deficiência aparece de forma lenta e progressiva, sendo que os sintomas podem aparecer nos estágios iniciais.
Esse é o chamado período sub-clínico ou deficiência marginal, que pode ser acompanhado de perda de apetite, fadiga, falta de concentração, irritabilidade, letargia ou insónia.
Existem hábitos ou fases específicas da vida em que o suplemento de vitaminas seja especialmente importante?
Sim. Os adolescentes, idosos e pessoas que obedecem a um regime normalmente têm hábitos alimentares inadequados. As grávidas e lactantes, os fumadores e as mulheres que tomam pílula tendem a necessitar de mais vitaminas. Por isso, muitos médicos recomendam a adição de vitaminas e minerais como garantia contra essas deficiências.
Quais as vitaminas que as grávidas e lactantes necessitam?
Em virtude das exigências do feto ou do bebé, o organismo tem suas necessidades aumentadas de vitaminas A, C, B1, B6, B12, ácido fólico, e dos minerais ferro e cálcio.
Os regimes para perder peso fornecem vitaminas suficientes?
É muito difícil criar uma dieta de regime adequado sem suplementação. A maioria dos especialistas em nutrição concorda que uma dieta com até 1600 calorias dificilmente pode conter o suficiente em vitaminas. Além disso, muitos dos regimes em moda nem sequer se preocupam com isso, sendo muito mais improvável que contenham as vitaminas necessárias. Nesses casos, é recomendável tomar um suplemento, principalmente quando se tratar de regime prolongado. No nosso caso existem programas específicos para pessoas que procurem perder peso que estão a 100% garantidos a nível nutricional, não existindo a possibilidade de uma carência nutricional a qualquer nível.
Porque é que os idosos têm mais dificuldade em obter vitaminas suficientes?
Os idosos normalmente tendem a ter menos apetite e comer pouco. Existem também outros factores que levam a hábitos alimentares desequilibrados, como problemas dentários, falta de dinheiro, ou solidão, com o consequente desinteresse em preparar uma boa refeição. Com a idade, diminui a capacidade do intestino de absorver vitaminas. Para manter o bom estado geral, é importante consumir alimentos enriquecidos com vitaminas e usar suplementos.
Os remédios podem afectar as necessidades de vitaminas?
Sim. Alguns remédios, tomados regularmente, podem provocar um desequilíbrio, afectando a capacidade do organismo de absorver, utilizar, armazenar e excretar vitaminas, como certos antibióticos (afectam as necessidades de B2 e C), anticoncepcionais orais (B6 e ácido fólico), tranquilizantes (B2), analgésicos (ácido fólico e C) e diuréticos (ácido fólico).
A preparação dos alimentos destrói as vitaminas?
Como as vitaminas são sensíveis ao calor, humidade, ar e luz, podem ser destruídas durante o processamento. A maior parte das perdas é provocada pelo calor (fervura, pasteurização, esterilização), bem como nos processos de enlatamento e congelamento, pois mesmo os alimentos congelados são primeiro escaldados, afim de destruir as enzimas e os microorganismos. No caso da vitamina C, tanto com a cozedura tradicional, como num forno de micro-ondas, ocorre uma perda grave. Além disso, manter um prato pronto aquecido por muitas horas pode provocar perdas adicionais de até 75%.
Dizem que destruímos as vitaminas inadvertidamente, na preparação dos alimentos. Como podemos evitar isso?
Como as vitaminas são sensíveis ao calor, ar, humidade e luz, em qualquer lugar em que se prepare os alimentos ocorrerão perdas. Para evitar isso, recomenda-se não cozinhar com muita água, nem ferver ou cozinhar demais os alimentos; cortar em pedaços irregulares, utilizar o mínimo de água e reaproveitar a água em que os legumes foram cozidos (para uma sopa, por exemplo), além de manter os pratos aquecidos pelo menor tempo possível.
Os adolescentes precisam de mais vitaminas do que os adultos?
Os adolescentes em fase de crescimento tem as suas necessidades metabólicas aumentadas, tanto em calorias, como em alguns micro-nutrientes essenciais. Os riscos nutricionais durante a adolescência geralmente estão relacionados com os hábitos alimentares, cujos principais factores são: as sanduíches, a alimentação irregular e as dietas.
Os suplementos podem melhorar estados de fraqueza e falta de energia?
Sim, se esse estado for causado por falta de vitaminas, como, por exemplo, no caso de maus hábitos alimentares, ou nos adolescentes, idosos, grávidas e lactantes, os fumadores, as mulheres que tomam pílula, pessoas com depressão e pessoas com elevados níveis de stress tendem a necessitar de mais vitaminas e a suplementação ai poderá ajudar.
As crianças precisam de suplemento?
Crianças com uma alimentação equilibrada, podem não precisar de suplementos, mas aquelas que têm problema para comer ou que tenham maus hábitos alimentares, necessitam de suplementos, contudo é aconselhado que todas os tomem.
Qual a melhor hora para se tomar vitaminas?
Geralmente, não faz diferença, contudo precisamos delas as mesmas vezes que comemos, portanto o recomendado é tomar a todas as refeições principais, não sendo suficiente um vez por dia.
Existe diferença entre as vitaminas naturais e as sintéticas?
As vitaminas sintéticas têm uma estrutura química idêntica à das vitaminas dos alimentos, contudo não existem dados científicos sobre isso.
Pessoas com deficiências de ferro podem beneficiar de um suplemento de vitamina C?
Sim. A anemia por deficiência de ferro é provocada não apenas por um consumo inadequado, mas também pela deficiência do organismo em absorver adequadamente este elemento dos alimentos. Consumindo alimentos ricos em vitamina C ou suplementos dessa vitamina durante as refeições, a absorção do ferro pode ser aumentada em até dez vezes.
A vitamina B6 ajuda a aliviar os sintomas pré-menstruais?
Geralmente ajuda, pois os sintomas, como dores nos peitos, dor de cabeça, tensão, irritação e inchaço têm sido associados com um desequilíbrio hormonal temporário, o que leva a um aumento das necessidades de vitamina B6.
Elevados complementos vitamínicos melhoram a inteligência?
As deficiências nutricionais de uma criança podem afectar o desenvolvimento normal do seu cérebro, mas não existe nenhuma indicação de que os suplementos possam melhorar o desempenho de pessoas intelectualmente normais, normalmente ajuda a manter os niveis de concentração.
Ouvimos, cada vez mais, que as vitaminas combatem os “radicais livres” no organismo. O que significa isso?
Os radicais livres são substâncias agressivas, bastante reactivas, que são produzidas devido à poluição do ar, cigarros e outros factores diversos. Podem ser prejudiciais, pois, quando são produzidos em excesso, atacam as células e tecidos do organismo, provocando danos oxidativos. Estudos recentes demonstram que as vitaminas C e E e o Betacaroteno protegem vários tecidos do organismo contra os danos causados pelos radicais livres.
Devemos tomar vitaminas quando estamos deprimidos?
A depressão, em alguns casos, pode ser um dos sintomas iniciais da deficiência de algumas vitaminas, principalmente do Complexo B. Nesse caso, é recomendável restaurar a deficiência.
sábado, 7 de junho de 2008
Bem estar associado a uma alimentação saudável
Porque a Vida e a Felicidade fazem um par muito desejado, não se esqueça que com uma alimentação saudável pode:
* controlar o seu peso;
* estimular as suas capacidades mentais;
* ajudar a manter a sua boa disposição;
* manter a visão, a pele, os cabelos e as unhas saudáveis;
* contribuir para reduzir o risco de doenças, nomeadamente a nível do sistema cardiovascular;
* contribuir para prolongar a sua felicidade por mais anos!
Como avaliar a qualidade de vida e o bem-estar?
A OMS, já em 1948, considerou que a saúde é um estado de bem-estar completo, tanto a nível físico, como mental e social, não apenas a mera ausência de doença. Esta sensação de bem-estar é o que todos procuramos, como se fosse a busca da felicidade.
Agora surge um problema: como é possível avaliar o bem-estar? Trata-se de um conceito bastante vago, que varia de pessoa para pessoa. Ao avaliar o nível de bem-estar, pretende-se conhecer quantos dias a pessoa se sentiu bem, fisicamente e/ou emocionalmente, de modo a conhecer e poder ajudar melhor as populações. Este é o método usado pelo Centro de Controlo de Doenças (CDC) do Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos EUA.
Pense bem nos últimos dias: como se sentiu nos 30 dias que acabaram de passar?
No último estudo feito nos EUA, em 2003, os cidadãos americanos referiram terem estado “saudáveis e cheios de energia” durante apenas 19 dias do último mês, mas em 6 dias desse mesmo mês não se sentiram saudáveis (mentalmente ou fisicamente).
A alimentação é uma parte essencial da saúde, principalmente a nível preventivo. “Nós somos o que comemos”, dizia o saudoso Dr. Emílio Peres, eminente endocrinologista portuense e fundador da Faculdade de Ciências da Nutrição da Universidade do Porto. De facto, o que podemos fazer a nível da escolha dos alimentos, vai influenciar de maneira determinante como vamos passar muitos dos anos da
nossa vida.
Os efeitos da alimentação são normalmente visíveis a longo prazo e não a curto, mas não é por isso que podem ser descuradas, e deixadas "para amanhã".
Em algumas situações a alimentação influencia imediatamente o nosso bem-estar, como no caso das pessoas com intolerâncias alimentares, em que a ingestão de um dado alimento vai provocar mau-estar abdominal, enfartamento.
De qualquer maneira, seja a curto ou a longo prazo, todas as escolhas que faz ao longo do dia, sobre o que come, como prepara esses alimentos ou a quantidade que ingere, vão ser determinantes para o seu bem-estar.
E a realidade é que todos queremos sentir-nos bem!
Fale connosco . . .
Treinador de Bem-Estar
Luís Clemente
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Beckham é atleta mais lucrativo dos EUA
"Pela primeira vez na história do desporto norte-americano, um jogador de futebol consegue vender mais camisas do que atletas de basquete e basebol. O feito é do meio-campista inglês David Beckham, atualmente no Los Angeles Galaxy, e impressionou Don Garber, dirigente da Major League Soccer (MLS)."É uma marca expressiva. A venda de 75 ou 80 mil camisas já é considerada boa para uma estrela do esporte, mas 300 mil camisas são mais do que qualquer outro uniforme de esporte dos Estados Unidos comercializado no mundo. Isso supera Kobe Bryant e LeBron James", afirmou Garber.
Beckham está no Los Angeles Galaxy desde o início de 2007 e no fim do ano atingiu a marca de 300 mil camisas vendidas com seu nome, segundo o jornal britânico "The Times".
Dar lucro aos clubes em que atua, principalmente com a venda de camisas, não é novidade para o inglês. Antes, o jogador já tinha alcançado uma boa quantidade de artigos comercializados com seu nome quando atuava pelo Manchester United e Real Madrid. Em ambos, mais de um milhão de produtos foram comprados pelo público em geral, isso apenas no primeiro ano de contrato.
Em termos financeiros, a ida de David Beckham para a MLS foi um verdadeiro sucesso. Neste mês de maio, o atleta já tinha sido colocado como primeiro na lista de jogadores do mundo que mais ganham com salários e contratos publicitários.
Outros seis jogadores também foram citados pelo "The Times" como os que mais vendem camisas no mundo. São eles: Fernando Torres e Steven Gerrard, do Liverpool, Cristiano Ronaldo e Wayne Rooney, do Manchester United, Lionel Messi, do Barcelona, e Nicolas Anelka, do Chelsea."
Não nos esqueçamos que o nosso Abel Xavier também é jogador do LA Galaxy e como tal toma a nossa nutrição todos os dias ele como toda a equipa.
Gostaria de ouvir os vossos comentários sobre esta noticia.
Cumprimentos
sábado, 24 de maio de 2008
Sal, hipertensão e doenças cerebrovasculares
Está comprovada a «íntima relação» entre a tensão arterial elevada e as doenças cerebrovasculares que, por sua vez, constituem uma das principais causas de morte no nosso País. Por exemplo, anualmente, morrem mais de 20 mil portugueses por acidente vascular cerebral (AVC). E o consumo excessivo de sal é um dos responsáveis pelo aparecimento da hipertensão.

Os especialistas, que diariamente lutam pela redução da mortalidade devido à trilogia doenças cerebrovasculares, hipertensão e consumo de sal, têm manifestado a sua preocupação relativamente a este assunto, fomentando iniciativas várias.
Autor de vários estudos, o Prof. Massano Cardoso, professor catedrático de Epidemiologia e Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, elaborou mais um inquérito, que resultou no estudo Hipertensão Arterial, Consumo de Sal e Alimentos Pré-confeccionados em Portugal.
«Neste momento, e na sequência da estratégia de prevenção a nível mundial, torna-se imperioso reduzir o consumo de sal dos 9 a 12 g/dia para 5 a 6 g/dia», diz Massano Cardoso, salientando que «muitos portugueses ultrapassam, e em muito, o consumo dos 12 g/dia de sal».
Ora, seria a redução do sal a grande responsável pela diminuição da pressão arterial de 7,2 a 11,2 mmHg para a tensão arterial sistólica de 3,8 a 6,4 mmHg para a tensão arterial diastólica nos hipertensos. Assim, tal redução seria também responsável pela diminuição da mortalidade.
«Em 2004 foi instituído, pela primeira vez, o Dia Nacional dos Acidentes Vascular
es Cerebrais (31 de Março), com o objectivo de chamar a atenção para este flagelo médico-social. Mas ir directamente a uma das principais causas parece ser evidente. Assim, não obstante a importância e o significado do sal nas nossas vidas e na própria evolução das espécies, seria curial a implementação do Dia do Sal – Convite a uma utilização mais racional», opina o professor de Epidemiologia, reforçando:«Falar do sal é falar da hipertensão. É falar dos acidentes vasculares cerebrais. É falar do enfarte do miocárdio. É falar das principais causas de doença e de morte em Portugal. É falar da principal causa de invalidez.»
Infelizmente, o consumo abusivo de sal é bastante característico do povo português. Enfim, um hábito como tantos outros. Porém, muito prejudicial.
«É fundamental sensibilizar a população. Cada vez mais, há uma interiorização dos conhecimentos na área da Saúde e os portugueses parecem mais disponíveis para modificar os hábitos prejudiciais», assinala Massano Cardoso, prosseguindo:
«A par das medidas educacionais e informativas, são essenciais outras atitudes que se revistam de carácter político. São vitais iniciativas legislativas que limitem o teor de sal dos alimentos pré-confeccionados, já que uma pequena redução do teor deste produto, na ordem dos 10%, por exemplo, é susceptível de uma redução substancial da morbimortalidade.»
E conclui: «A obrigatoriedade do uso de rótulos, imposta pelo Governo, nos produtos alimentares, com indicação dos teores de sódio, certamente ajudaria os consumidores a optar pelos produtos mais saudáveis.»
População conhece relação entre a hipertensão, o consumo de sal e as doenças cerebrovasculares
Era objectivo do Prof. Massano Cardoso efectuar um estudo mais alargado, mas, nas suas palavras, «necessitava de um conjunto de apoios logísticos que não foram conseguidos, mas espero vir a tê-los no futuro».
As conclusões do estudo foram, pois, elaboradas numa amostra representativa da população portuguesa. Foram inquiridos 317 indivíduos, entre os 18 e os 64 anos, em função dos diferentes grupos etários, sexo, nível escolar, diferentes actividades profissionais, distribuídos por 27 concelhos e cobrindo todas as regiões do País.
Eis algumas conclusões:
– 19,9% dos portugueses não costumam medir a tensão arterial.
– 21,5% sofrem de hipertensão arterial.
– 76,5% dos hipertensos tomam medicamentos.
– 76,5% dos hipertensos que tomam medicamentos também fazem dieta com pouco sal, dos quais 78,8% foi por indicação médica.
– 66,2% dos portugueses consideram as suas dietas normais em sal e 25,9% mesmo pouco rica. Só 7,6% é que consideram a dieta muito rica.
– 76,7% sabem que os alimentos pré-confeccionados e muitos produtos que compram nos mercados têm teores elevados de sal; 23,4% não têm opinião ou desconhecem.
– A relação entre a tensão arterial elevada, o consumo do sal e as doenças cardiovasculares está perfeitamente identificada na nossa população, já que 94% têm esses conhecimentos.
– Relativamente à opção de alimentos com teores menos elevados de sal por parte dos portugueses, verificou-se que 78,5% faria essa opção contra 7,3%.
– A utilidade de rotulagem nos alimentos no que respeita à indicação dos teores de sal é bem-vista, já que 91,2% apoiaria esta ideia.
Existem muitas medidas a tomar para ajudar a controlar a pressão arterial. Comer de forma saudável diariamente é um excelente começo para uma vida saudável.
Como prevenir o aumento da pressão arterial?
Existem muitas medidas a tomar para ajudar a controlar a pressão arterial. Comer de forma saudável diariamente é um excelente começo para uma vida saudável
Escolha diariamente os seguintes alimentos:
* Muitos frutos e vegetais
* Leite, iogurte e queijo magros
* Cereais integrais e outros alimentos com fibra
* Carnes magras e alternativas preparadas com pouca ou sem gordura
* Incluir pequenas quantidades de gorduras insaturadas
Comer estes alimentos várias vezes na semana:

* Ervilhas, feijão, lentilhas
* Avelãs, carne magra e aves
* Pelo menos duas refeições de peixe gordo todas as semanas
Escolher alimentos pobres em:
* Gordura saturada e transformada
* Açúcar
* Sal e sódio
para além de:
- comer alimentos frescos com frequência
- Ler as tabelas de nutrição antes de seleccionar os alimentos processados como:
- sopas, massas, vegetais, carnes e peixe enlatados
- queijos processados e carnes
- alimentos pré-cozinhados ou congelados
- Utilizar apenas pequenas quantidades de condimentos tais como: ketchup, mostarda, molho de soja e maionese para saladas
- Reduzir a quantidade de sal de mesa e de sal grosso
- Confeccionar os alimentos com sumo de limão, vinagre, ervas aromáticas e especiarias
- Reduzir a ingestão de pickles
- Escolher bolachas e biscoitos com pouco sal
- Ingerir com menos frequência alimentos fast food
- Ler sempre os componentes de forma a escolher os alimentos com menos sal
sábado, 17 de maio de 2008
Parar de Fumar: comece hoje!

De facto, é possível identificar, entre gases e partículas, mais de 4000 compostos libertados na combustão de um cigarro. Destes, existem três especialmente perigosos: a nicotina, principal responsável pela hipertensão, taquicardia, irritabilidade e dependência; os alcatrões, potentes agentes cancerígenos; e o monóxido de carbono, que se liga à hemoglobina, reduzindo a sua capacidade transportadora de oxigénio aos tecidos e aumentando a insuficiência de vários órgãos e do sistema arterial.
Como se os malefícios a que os fumadores activos estão sujeitos não bastassem, sabemos hoje que os componentes que o tabaco liberta para a atmosfera (processo designado por “corrente secundária”) têm ainda maior concentração de produtos tóxicos que a “corrente principal”, inalada pelo fumador. Por estas razões e no sentido de proteger os cidadãos residentes em Portugal da exposição involuntária ao fumo do tabaco, o Governo Português aprovou recentemente uma nova legislação (que entra em vigor a 1 de Janeiro de 2008) que limita ou impede o acto de fumar em locais de atendimento público e de trabalho, restaurantes e estabelecimentos hoteleiros, entre outros.
No sentido de despertar os leitores para deixarem de fumar e/ou ajudarem os amigos fumadores a fazê-lo, terminamos com alguns factos que têm tanto de frieza como de verdade…
Razões de saúde, económicas e sociais para deixar de fumar
- Fumar 10 cigarros por dia aumenta a mortalidade em 18% nos homens e 31% nas mulheres;
- O acto de fumar resulta numa redução da expectativa de vida entre 5 e 8 anos;
- O tabaco é a causa directa de cerca de 20% dos enfartes;
- Os fumadores têm o dobro da prevalência de cancro e de angina de peito que os não fumadores;
- As mulheres fumadoras que tomam anticoncepcionais orais apresentam um risco de sofrerem enfarte de miocárdio 10 vezes superior às mulheres não fumadoras com o mesmo método anticoncepcional;
- As mulheres que fumaram e continuam a fazê-lo depois da menopausa têm uma maior descalcificação óssea e mais de 50% de probabilidade de sofrer fracturas comparativamente com as mulheres não fumadoras;
- Um em cada três fumadores tem bronquite crónica;
- Os trabalhadores que fumam mais de 20 cigarros por dia têm três vezes mais baixas laborais que os que não fumam;
- Um fumador passivo que permaneça cerca de uma hora num ambiente com elevada concentração de fumo, terá inalado substâncias químicas equivalentes ao fumo de 3 cigarros;
- A Organização Mundial da Saúde calcula que morrem anualmente 4 milhões de pessoas directamente por causa do tabaco. Prevê-se que este número suba para 10 milhões no ano 2025.
- Após 6 horas, o batimento cardíaco e a pressão arterial iniciam uma descida, embora possam levar algumas semanas a atingir valores normais;
- Após 12 horas, denota-se alguma melhoria na função pulmonar e diminuem as possíveis faltas de ar;
- Após 2 dias, o cheiro e o paladar ficam mais apurados;
- Entre 2 e 12 semanas, a circulação sanguínea torna-se mais eficiente e as actividades físicas tornam-se mais fáceis;
- Após 3 a 9 meses, diminuem os problemas respiratórios e a função pulmonar aumenta cerca de 10%;
- Após 2 anos, o risco de ataque cardíaco é duas vezes inferior ao de um indivíduo fumador;
- Após 5 anos, o risco de cancro de pulmão é duas vezes inferior ao de um indivíduo fumador e o risco de ataque cardíaco será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
“Corra” com a obesidade
A obesidade é o principal alvo a abater por parte da Fundação Portuguesa da Cardiologia, uma vez que esta se encontra entre as principais causas das doenças cardiovasculares. Assim, para Maio, mês do coração, aquela instituição está a preparar uma série de iniciativas que visam relembrar aos portugueses os riscos das doenças do coração, que têm mais probabilidades de “atacar” aqueles que apresentam peso a mais e têm uma alimentação deficiente.Segundo o presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, num artigo publicado no “site” da associação, a presença de obesidade, definida por índice de massa corporal superior a 28, associa-se a risco três a quatro vezes mais elevado de cardiopatia isquémica (angina de peito, enfarte do miocárdio e morte súbita), de acidente vascular cerebral e de diabetes na população em geral.
Diversos estudos demonstraram que a obesidade abdominal é acompanhada de vários factores de risco cardiovascular, tais como a resistência à insulina, o hiperinsulinismo, a “diabetes mellitus”, um perfil lipídico aterogénico e hipertensão arterial.
Considerando que a obesidade, em geral, e a obesidade abdominal, em particular, obrigam a estratégias de intervenção adequadas que façam diminuir o risco de doença cardiovascular, Manuel Carrageta afirma que é preciso alterar hábitos de vida, por forma a evitar cada vez mais limitações à qualidade de vida da população do mundo industrializado.
O presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia admite ainda que a obesidade abdominal é mais frequente no homem e mais significativa como factor de risco. No entanto, a obesidade generalizada tem graves consequências para a saúde, independentemente da distribuição da gordura. Deste mo
Metade das vítimas fica pelo caminho, metade das pessoas que são vítimas de enfarte do miocárdio não chegam a tempo ao hospital.
É necessário promover a dieta mediterrânica, «Não se deixe ir em publicidades e modas pouco saudáveis. Leia atentamente os rótulos dos produtos alimentares e escolha os mais saudáveis. Cuide de si! Seja exigente!». Este é o alerta deixado pela Fundação Portuguesa de Cardiologia, que, depois de no ano 2002 ter feito um alerta para o facto de os portugueses estarem a cometer os mesmos erros alimentares das sociedades mais desenvolvidas, com a agravante de não usufruírem dos seus benefícios, chegou à conclusão de que nada mudou.
A saudável dieta mediterrânica está a perder-se aos poucos e alguns aspectos positivos da nossa gastronomia estão a dar lugar à grande monotonia alimentar. Ou seja, os portugueses ainda não assimilaram que é necessário substituir a “comida de plástico” pelos alimentos naturais, ricos em nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo.
Existe, actualmente, em todo o Mundo, uma grande pressão da indústria do “fast food”, exercida através de um “marketing” e de uma publicidade muito bem concebidas, no sentido do consumo de certos alimentos que são agradáveis mas têm impacto negativo na saúde devido ao seu conteúdo em gordura saturada e sal, alerta Manuel Carrageta.
O presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia diz ainda que, no nosso país, continua a haver um abuso no consumo de açúcar de adição. Há quem não se lembre de que o açúcar também existe escondido nos doces, nos bolos, nos chocolates, nos refrigerantes e em muitos outros produtos alimentares preparados industrialmente.
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Maio Mês do Coração
A Fundação Portuguesa de Cardiologia assinalou no dia de hoje, em Lisboa, o arranque das comemorações de "Maio Mês do Coração", uma iniciativa que pretende sensibilizar os portugueses para a importância de medir com regularidade a tensão arterial.
A hipertensão arterial é o principal factor de risco da doença cardiovascular e representa um dos maiores problemas de saúde pública em Portugal: cerca de 40 por cento dos portugueses adultos são hipertensos, mais de 50 por cento não têm a doença diagnosticada e apenas 11 por cento dos doentes estão controlados."Por si e por quem gosta de si, meça regularmente a tensão arterial" é a divisa da campanha de sensibilização que arranca na próxima semana através de “spots” televisivos e de rádio, imprensa e painéis publicitários nos diversos transportes em Lisboa. Durante o mês de Maio, esta campanha estará também presente nos Centros de Saúde e nos "mupis" (espaços publicitários electrónicos) de todas as cidades do país.
A campanha visa alertar os portugueses para a importância de medir a tensão arterial de forma regular e registá-la, bem como consciencializar as pessoas de que existem medidas não farmacológicas ao alcance de todos para prevenir o aparecimento precoce deste factor de risco.
Segundo um estudo recente da Organização Mundial de Saúde, 14 por cento das mortes no mundo ocorrem devido a complicações associadas à hipertensão. Em Portugal só os acidentes vasculares cerebrais (AVC) vitimaram cerca de dois mil portugueses em 2007, segundo dados das autoridades de saúde. Além de os AVC serem a principal causa de morte no país, bem à frente da doença coronária e do cancro, são também a principal causa grave de incapacidade em Portugal.

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Recomendo o nosso suplemento , o Herbalifeline a todos, é vital manter o bem-estar do coração. Deixe o poder do bem-estar do coração nas suas mãos: prepare hoje o dia de amanhã!
Tema relacionado:
As Boas Gorduras: os ácidos gordos de tipo omega 3
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Cozinhar com Soja
Obrigado pela inspiração..."Crie o seu manual de receitas de soja. Comece pelos pratos que já conhece e inspire-se mais tarde em livros e ideias recolhidas em restaurantes vegetarianos, tornando-se um mestre de cozinha com soja.
Sabia que começar por incluir a soja em uma ou duas das suas refeições semanais é uma óptima iniciativa para promover a saúde da sua família e para que todos fiquem “despertos” para explorar novos sabores? E que a adopção deste alimento não é um acto meramente vegetariano ou fundamentalista, sendo até habitual a sua combinação com carne em algumas refeições?
A frequência com que se fala da soja e dos benefícios que esta leguminosa confere à nossa saúde é hoje maior do que em qualquer outra altura da nossa vida. E não é razão para menos. De facto, várias evidências sugerem que uma ingestão moderada deste alimento reduz a hipercolesterolemia e em algumas mulheres parece amenizar os sintomas da menopausa. Pode também aumentar a densidade mineral óssea e proporcionar um efeito protector relativamente aos cancros da mama, endométrio, cólon e próstata, embora estes efeitos ainda não sejam certos.
Contudo, introduzir novos alimentos na nossa rotina nem sempre é tarefa fácil de realizar… Ou porque esses alimentos têm tantas formas diferentes de serem confeccionados que até resultam em sensação de desconhecimento total, ou porque receamos desgostar do desconhecido, ou porque reservar tempo extra para explorar novos pratos e receitas não é nossa prioridade, ou até porque os restaurantes que mais frequentamos (ainda) não reformularam os seus menus…!
Assim e na tentativa de superar estas barreiras, porque não começar por destinar 3-4 momentos mensais para explorar novos sabores e técnicas culinárias? Um primeiro passo com receitas e ingredientes simples, um segundo com os mesmos ingredientes e receitas mais elaboradas e quem sabe um terceiro passo com múltiplas combinações de paladares, cores e aromas!? Deixamos então algumas sugestões!
A CONSIDERAR
• Experimente substituir o queijo e fiambre por tofu fumado com uma rodela de tomate e orégãos, na elaboração de algumas das suas sandes. Obterá um pequeno snack com elevada riqueza nutricional e com um sabor muito peculiar.
• Coza a Edamame ou “soja fresca” (já comercializada em versão congelada sem vagem) e utilize-a como acompanhamento das suas refeições principais ou até como aperitivo, aproveitando as suas propriedades sem ingerir um elevado valor calórico.
• Inove as suas refeições com tofu! O nome “Risoto de Vegetais com Tofu e Cogumelos” é-lhe sugestivo?! Faça então um refogado rápido com um pouco de azeite, alho e cogumelos. Corte depois o tofu em quadrados pequenos e tempere-os com sumo de limão. Junte numa travessa os cogumelos, o sumo de limão, o tofu e algumas nozes torradas. Acompanhe depois esta receita com risoto de vegetais.
• Substitua a carne pelo tempeh na confecção de feijoadas e de outros pratos que a utilizam como ingrediente. Se não quiser fazer uma mudança tão radical, poderá optar por adicionar pequenas porções de carne apenas para conferir algum gosto à refeição.
• Substitua as suas sobremesas mais calóricas por batido de soja com fruta. Experimente por exemplo descascar uma ou duas papaias, cortá-las aos pedaços e reparti-las por 2 taças. De seguida, junte os iogurtes de soja batidos, adicione um pouco de chocolate em pó, leve ao frigorífico... e delicie-se!
• Utilize o miso não só para condimentar (ou confeccionar!) sopa, legumes e verduras estufados e caldeiradas, mas também para fazer pão! Para esta última sugestão, comece por amassar a farinha de trigo integral e adicione-lhe 2 a 3 colheres de sopa de miso, misturando-o uniformemente com a farinha. Deixe levedar durante 1 a 2 horas, volte a amassar e coloque numa forma de pão em inox. Finalmente, coloque a forma dentro de uma panela com tampa e alguma água e deixe cozer a vapor durante 1 hora. Ficará delicioso! Experimente ainda provar este pão com manteiga de amendoim! "
Fonte Rituais
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Coma Saudável S.F.F.
As refeições deixaram de ser um momento de pausa e de lazer para se transformarem num habito breve entre uma correria e outra.
Mesmo os jantares, que poderiam permitir maior tranquilidade, vêem-se poluidos pelo ruido da televisão, resumindo-se muitas vezes a pratos descongelados no micro-ondas, instantaneamente preparados e instantaneamente consumidos. Meia dúzia de garfadas.....e já está.
Todos os estudos confirmam que Portugal se afasta cada vez mais da dieta mediterrânica, com um consumo exagerado de produtos de origem animal, muito superior aos de origem vegetal.
Outro flagelo é o facto de, por cá, se insistir no pequeno almoço fora de portas, ou seja, no café ou pastelaria. O temível galão ( não há como o café misturado com leite para criar problemas de estômago ) e o inevitável queque ( cerca de 400 calorias de uma assentada só ) continuam a assombrar as manhãs de muitos Portugueses.
"Diz-me o que comes, dir-te-ei quem és e como vais de saúde"
"Nós somos aquilo que comemos"
Estas frases não são publicitárias. Grande parte das doenças actualmente mais difundidas tem uma relação directa com a alimentação ( das cardiovasculares ao cancro ).
As desculpas para nos alimentarmos mal, são mais que muitas, e a falta de tempo é uma delas. Por isso mesmo, para que tenha uma alimentação equilibrada, saborosa e rápida de preparar, ShapeWorks da Herbalife é um batido de proteína com todos os ingredientes necessários ao nosso organismo, que além de ser extremamente rápido de preparar, é super saboroso, faz bem á nossa saúde, e nutre o nosso organismo de todas as vitaminas, proteinas, hidratos de carbono e minerais necessárias.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Emagrecer para ganhar saúde, não para a perder!
Já como cidadã, a quem foi dado o privilégio de ter um espaço público de intervenção, tenho a obrigação e a imposição moral de como tal exercer o meus deveres para abrir "mentes" e activar reacções.
Vem isto a propósito de uma consulta que dei há cerca de três semanas e que me pôs completamente fora de mim. E não é a primeira nem a décima vez que isto acontece.
Ao solicitar análises à paciente que tinha na minha presença, verifiquei que havia vários parâmetros analíticos relacionados com a função renal, tiroideia e hepática com valores absurdos. Como a paciente tinha já mostrado os exames à sua médica de família (que, como eu, ficou estupefacta), perguntei-lhe o que se tinha passado para órgãos tão diferentes estarem simultaneamente e tão bruscamente afectados. Não sabia, mas tinha já feito várias ecografias em nada conclusivas e só tinha realizado análises porque dera entrada nas urgências do hospital devido a uma grave crise de hipertensão, nunca antes anunciada ou manifestada.
A certa altura diz "... e o pior é que engordei 14 kg desde Junho". Junho deste ano, ou seja, em três meses e meio! Perguntei incrédula. Como é isso possível? O que mudou na sua vida desde então para ter este aumento tão brusco de peso? Nada, retorquiu, continuo a comer o mesmo. Insisti que não era possível, nem que fizesse muito exercício e parasse abruptamente. Algo teria que ter mudado, e muito. Nessa altura, abriu o jogo e confessou que poucos meses antes desse episódio tinha iniciado um tratamento para emagrecer numa clínica (da qual não referiu o nome), tendo-o interrompido depois de dar entrada no hospital. Ou seja, apesar de ter noção de que teria sido o dito tratamento a provocar-lhe todas as alterações orgânicas sentia vergonha de o admitir. E é o que acontece geralmente a quem procura essas soluções "milagrosas", sabendo de antemão que poderá vir a sofrer graves consequências.
Situações como esta continuam a acontecer diariamente perante a impunidade total dos seus causadores que enriquecem alegre e rapidamente à custa da (falta de) saúde do próximo.
Todos sabemos como é difícil perder peso, sobretudo quando se gosta muito de comer. Todos sabemos da luta interior de quem gostaria de perder peso mas também gosta m
uito de comer. Todos sabemos do negócio escandaloso que singra à custa do desespero de quem tem excesso de peso. O que muita gente não sabe são as terríveis consequências de alguns tratamentos prescritos por "reputados" médicos ou clínicas que se intitulam especialistas sem que para isso tenham a respectiva especialidade. Usam e abusam da prescrição de medicamentos e, o mais grave, é que os efeitos secundários que daí advêm geralmente não lhes dizem respeito. Disse-me, a propósito, uma pessoa que tendo sofrido problemas graves de saúde com o "tratamento" de um desses "especialistas", lhe telefonou a dizer que tinha sido internada de urgência por causa da medicação excessiva e desajustada a que tinha sido sujeita. Resposta: "quando a mediquei foi para lhe fazer bem...". Sei que houve entrada de um processo na Ordem dos Médicos, mas não sei como acabou esta história. Uma entre muitas outras.
É ilícito e imoral enriquecer à custa da necessidade das pessoas e de uma das poucas coisas que o dinheiro não compra: a saúde! "
Paula Veloso Nutricionista
sexta-feira, 28 de março de 2008
ShapeWorks™ Viver na sua melhor forma

Sem passar fome . . .
Sem deixar de comer o que gosta . . .
Perde peso, ganha saúde e muita energia . . .
O que é concretamente o programa Shapeworks™ da Herbalife ?
É um programa nutricional de baixas calorias, cientificamente formulado e estudado. Tem sido usado, desde 1980, para controlo de peso e melhoria de saúde de milhões de pessoas em todo mundo.
O produtos Herbalife são naturais ?
Qualquer pessoa pode utilizar os produtos Herbalife ?
O programa Shapeworks™ muda os hábitos alimentares ?
O programa Shapeworks™ é recomendado por Médicos ?
O programa Shapeworks™ é uma alimentação dispendiosa ?
Onde posso adquirir os produtos Herbalife ?
O exercício físico faz parte do programa Shapeworks™ ?
O programa Shapeworks™ é uma dieta de proteína líquida ou de fome ?
Os níveis de Vitaminas são altos ? São seguros ?
O que fazem as ervas ? São seguras ?
Existem líquidos e fibras suficientes no programa Shapeworks™ ?
Sim. Quando seguido como é recomendado, ele fornece aproximadamente 2 litros e meio de líquido e 25 mg de fibras, o nível recomendado pelas autoridades mundiais de saúde.
terça-feira, 25 de março de 2008
Onde está a origem de sua motivação?
"Se ela não se origina de sua visão de longo prazo, então você está correndo o perigo de jamais ver seus sonhos realizados. Definição de metas sempre foi um assunto problemático, pelo menos para algumas pessoas. Isto porque motivação e metas devem andar juntas para que o resultado seja o sucesso.
Isto não é uma ciência exata, não existe uma fórmula que possa ser passada e que se seguid
Sua motivação é a força motriz que faz com que você seja capaz de atingir suas metas. Se sua motivação, ou seja, seu desejo mais forte, está indo na direção contrária de suas metas, você não tem como alcançá-las pois no fundo só acabamos fazendo aquilo que TEMOS VONTADE de fazer, não aquilo que SABEMOS que temos que fazer. Você entende a diferença? Vontade X Obrigação. Quando suas metas se parecem mais como obrigação para você, enquanto sua vontade vai para outro lado, elas jamais saem do papel.
Você pode estar questionando, mas nossas metas não são nossos desejos? Nem sempre. Perder peso é o exemplo clássico. Sim, é seu desejo perder peso, mas NÃO é seu desejo fazer o que você tem que fazer para perder peso, pelo contrário, aquilo é uma “obrigação” absurdamente desconfortável para você.
Se você não consegue ver a floresta, somente as árvores, esta dificuldade de ver além do seu momento, do seu dia-a-dia, da sua vontade no aqui e agora, você terá muita dificuldade para atingir suas metas.
Para atingir metas e por fim, os grandes objetivos em sua vida, você deve saber como dominar essa força motriz chamada motivação.
Se você não dominá-la ela se tornará “uma criança mimada” à mercê de vontades imediatas.
Se você observar histórias de sucesso na concretização de qualquer meta, você verá que estas pessoas fazem muitas coisas desagradáveis, seja cumprir com um rigoroso programa de emagrecimento ou fazer sacrifícios pessoais para crescer na vida profissional. Onde estas pessoas encontram a motivação para enfrentar estes obstáculos? Certamente elas não cedem à vontades imediatas, sua motivação é dominada e direcionada para aquilo que elas querem alcançar. "
Tudo parece difícil ou tudo parece correr diferente do que queríamos, às vezes depende apenas de como queremos ver o que nos acontece, tente ver por outra perspectiva e não deixe que nada o abale, não deixe que nada o tire do caminho. Veja o vídeo e verá que existe sempre um modo diferente de vermos a mesma realidade.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Alimentação pós-Páscoa
Com a fartura de iguarias na Páscoa, é difícil manter o controle. Porém, uma vez que a Páscoa já passou o que realmente importa agora é começar a semana com uma alimentação equilibrada e consciente.
Isso não significa deixar de lado todos os alimentos. O jejum não é interessante de forma alguma, mantenha a sua rotina do dia a dia sempre com pequenas refeições em intervalos regulares. Diminuir a ingestão calórica e aumentar o consumo de frutas e verduras é sempre uma boa opção.
É claro que quando diminuímos a quantidade de alimentos ingeridos, podemos sentir fome, ou melhor, uma sensação de fome ou uma vontade de comer que parece insaciável. É exactamente nesta hora que temos de colocar um basta e focar a atenção em outra actividade que não seja mastigar.
Nesses dias é importante lembrar de incluir muita água no cardápio, mínimo 2 litros de água por dia. Chás de ervas sem açúcar são uma boa alternativa. Preste atenção aos sabores e não fique preso apenas ao sabor doce, tente não colocar açúcar.
Não deixe chegar a sua fome a uma situação extrema, em que quando você não aguenta mais vai comer e comer e come muito mais do que o realmente necessitava. Coma de 3 em 3 horas.
Para finalizar, é preciso rever o conceito de moderação. Quando falo nisso, refiro-me a provar o alimento em quantidade suficiente para tirar a vontade. Caso tenha dificuldade em saber o que é moderação, comece reduzindo aos poucos as quantidades que consome. Por exemplo, se está habituado a comer seis colheres de arroz, passe a consumir quatro. Faça isso em relação a todos os alimentos. Aumente o consumo de frutas e vegetais e tenho certeza de que sentirá uma grande diferença.
E se ainda não toma suplementos alimentares está na altura de começar a tomar complexos multivitamínicos para suprimir as necessidades básicas diárias que o nosso organismo necessita e que a alimentação já não nos consegue dar. Fale com os nossos Treinadores de Bem Estar seja aconselhado e melhor a sua alimentação e a de sua familia.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Anais Moniz, Campeã Nacional de Duatlo

A atleta patrocinada pela Herbalife, Anais Moniz, acaba de juntar mais um titulo à sua promissora carreira. A jovem de 18 anos conquistou o título de Campeã Nacional de Duatlo, na categoria júnior, no passado dia 1 de Março, em Matosinhos.
A prova que junta dois segmentos, atletismo e ciclismo, contou também para a qualificação para a Taça de Portugal. A nossa compeã abre assim com chave de ouro a época competitiva de 2008!
Parabéns Anais
sábado, 8 de março de 2008
A importância da água para o organismo
Sexo: relativamente à mulher o homem tem mais 15% de água corporal total, a q
ual constitui 60% do peso. A diferença entre os sexos é devida ao maior teor de gordura habitualmente presente nas mulheres.Idade: as crianças têm, em relação ao volume corporal, maior percentagem de água corporal total que os adultos. Ao nascimento, representa cerca de 75% do peso do corpo, diminuindo com a idade.
Constituição física: esta variação resulta da quantidade de gordura, a qual contém relativamente menos água do que o tecido muscular, contribuindo para o peso sem um aumento proporcional no volume total de água. Assim, as pessoas obesas tendem a ter menor percentagem do peso corporal constituído por água.
A água impregna todos os tecidos. É o meio de transporte dos elementos nutritivos para a célula; transporta as substâncias solúveis que atravessam as membranas celulares devido ao mecanismo das pressões osmóticas.
Todas as reacções bioquímicas se processam em meio aquoso. A água é indispensável às combinações químicas e eléctricas. Permite a eliminação dos desperdícios ( suores, urinas).
As necessidades da água são pois permanentes. Em condições normais é preciso cerca de 35 g de água por Kg de peso/dia para um indivíduo adulto sedentário, o que dá um aporte de cerca de 2,5 litros por dia; 1,5 deve provir da bebida e 1 l dos alimentos. A necessidade de um praticante de exercício será superior: 3 a 3,5 litros por dia.

A água reduz a retenção de líquidos no corpo. Quando este não a recebe em quantidades suficientes, considera a sua sobrevivência ameaçada e começa então a reter toda e qualquer gota, quer de água, quer de gordura. Muitas vezes, quando sente fome, isso significa que o seu corpo está desidratado, não com necessidade de ingerir comida.
REGRA: Beba pelo menos, dois litros de água por dia ( ± 10 copos de água )
sexta-feira, 7 de março de 2008
Morango - Cappuccino
Ingredientes:

a 125g de yogurt de pessego & maracuja
a 125g de yogurt de morango c/ pedaços
a 1 colher e 1\3 de sopa de F1 de Morango
a 2\3 colher de sopa cheia de F1 de Cappuccino
a 1\2 maça
a 1 colher de sopa de aveia
a Proteína (consoante o indicado pelo seu treinador de bem estar )
Deixe misturar bem e bom apetite...
Pode decorar colocando um morango preso no copo e 2 grãos de café no batido
Actividade Física no Controlo de Peso
O exercício físico é uma arma fundamental na prevenção e terapêutica do excesso de peso e obesidade mas que, infelizmente, os humanos parecem ter esquecido desde as últimas 3-4 décadas a esta parte. Qual o papel do exercício físico na prevenção do excesso de peso e obesidade?
Em primeiro lugar, a energia dispendida nas mais diversas actividades voluntárias do nosso dia-a-dia é a variável do Dispêndio Energético Diário, onde nós podemos intervir de forma determinante, e aquela que depende quase exclusivamente da nossa vontade. Em segundo lugar, sempre que realizamos actividades físicas moderadas/intensas (aquelas que nos elevam a temperatura do corpo e a frequência ventilatória de forma inequívoca) o metabolismo de repouso fica aumentado nas horas que se seguem, sendo esta uma contribuição igualmente importante para o Dispêndio Energético Total e consequentemente para a gestão do peso. O impacto destas actividades será ainda maior se a sua duração for superior a 30 minutos, apesar de não ser de desprezar os importantes benefícios que períodos mais curtos nos proporcionam.
O exercício contribui ainda para uma maior qualidade na perda de peso, preservando a massa muscular - principal mecanismo de “queima” de calorias, e facilitando a manutenção do peso perdido a longo prazo. Em último lugar, será também de destacar que, aparentemente, as pessoas activas tendem a ter uma alimentação mais controlada, racional e equilibrada, optando com mais frequência por alimentos promotores de saciedade e satisfação e resistindo com mais facilidade aos alimentos menos saudáveis.
Com que regularidade se deve praticar exercício físico?
Antes de responder a esta questão, será pertinente deixar clara a distinção entre exercício físico e actividade física. A actividade física é todo e qualquer movimento corporal produzido pelo músculo esquelético que resulta em dispêndio de energia acima do metabolismo de repouso. De forma mais generalista, existem muitas formas e muitos contextos de realizar actividade física, desde uma simples caminhada a uma maratona, desde subir umas escadas a lavar o carro manualmente. Assim sendo, o exercício físico é um sub-conjunto da actividade física, mas que interioriza um maior planeamento e organização.
Pensamos que uma prática de exercício físico três vezes por semana, com uma duração variável entre 45-60 minutos será suficiente para que a maioria das pessoas obtenha consideráveis benefícios para a sua saúde. Não será contudo de esquecer, que tão importante como o exercício físico planeado é a actividade física do dia-a-dia ou informal, e esta deve ser realizada todos os dias, através de opções simples como deixar o carro mais longe do local de destino ou esquecer que existem escadas rolantes/elevadores.
Como motivar as pessoas para a realização de uma actividade física?
Esta é talvez a questão mais importante para a alteração comportamental de todos aqueles que, sendo sedentários, não possuem um motivação intrínseca para a aquisição de um estilo de vida activo. Em primeiro lugar, devemos tentar enquadrar as pessoas em questão numa actividade que consigam fazer mas, sobretudo, que gostem de fazer! Devemos ajudá-las a definir objectivos alcançáveis e realistas e incentivá-las a registar os seus progressos. Certamente ficarão surpreendidas com a sua evolução!
Outro dos segredos está em incentivar as pessoas para que partilhem as suas experiências com os familiares e amigos. Estes poderão dar um incentivo nos momentos de maior dificuldade e um apreciado elogio nos momentos de maior sucesso! Uma outra estratégia está em evitar a monotonia das actividades praticadas. Uma prescrição e aconselhamento orientado para uma variação periódica no tipo de actividade, no local, na intensidade e até quem sabe, na companhia, poderão representar mais-valias neste delicado processo.
Quais as melhores alternativas para quem não gosta ou não tem tempo para ir ao ginásio?
A marcha é, sem dúvida alguma, a melhor alternativa para estas pessoas. Será recomendável a utilização de calçado apropriado à prática e é também conveniente ter uma pequena garrafa de água sempre “à mão”. A opção por 30 minutos desta actividade na maioria dos dias da semana é consensual. No entanto, não será de esquecer que o funcionamento óptimo do nosso organismo implica que outros estímulos lhe sejam proporcionados que não apenas a marcha. Sempre que possível, fazer alguns exercícios em casa com utilização do peso corporal, sacos de compras ou até garrafas de água, poderão impedir uma perda de massa muscular, fundamental para a nossa vida diária. Para terminar, exercícios de alongamento com 2-3 séries de 30 segundos, orientados principalmente para os músculos que frequentemente condicionam a nossa correcta postura corporal (parte posterior e anterior da coxa, peitoral, aductores) são igualmente aconselháveis em pelo menos 3-5 dias da semana.
Existe uma melhor altura do dia para se fazer desporto? Qual e porquê?
Esta é uma questão que levanta alguma polémica. De facto, não há suficiente evidência científica sobre as possíveis diferenças entre fazer exercício de manhã, à hora de almoço ou no final do dia! Cada um tem o seu relógio biológico e, melhor do que ninguém, saberá a altura do dia em que se sente mais preparado física e psicologicamente para a prática desportiva. De salientar apenas que o exercício intenso nas 2-3 horas que antecedem o sono, poderá resultar numa noite menos tranquila e sensação de cansaço ao acordar, devido à elevação de algumas hormonas (catecolaminas) que despertam o nosso sistema nervoso simpático.
Quais as melhores modalidades para perder peso/queimar calorias? Porquê?
As modalidades que resultam num maior dispêndio energético são todas aquelas que se caracterizam por envolver maiores massas musculares e, portanto, com maior solicitação cardiovascular. Falamos mais precisamente da marcha rápida/corrida, de aulas de Cycling/RPM praticadas no ambiente de ginásios ou de um circuito de bicicleta com intensidade moderada/intensa e da natação, entre outras deste género. A razão deste acontecimento é que, sendo a massa muscular metabolicamente intensa, sempre que conseguimos a sua elevada mobilização conseguimos o tão desejado dispêndio elevado de calorias.
Que resultados se podem esperar em termos de perda de peso?
Sabemos que a perda de peso não se deve isoladamente ao dispêndio energético provocado pelo exercício (apesar de ser imprescindível) mas também à ingestão calórica verificada. De qualquer das formas, quando cumpridas as recomendações descritas anteriormente e com um plano alimentar equilibrado e controlado, será de esperar que indivíduos com excesso de peso verifiquem uma perda de peso de 0,5 kg por semana, nos primeiros meses e que em indivíduos obesos este valor possa aumentar ligeiramente (até 1 kg/semana). É considerado um resultado satisfatório (resultados comprovados na redução de riscos de doença cardiovascular, pulmonar e metabólica) quando ocorre uma perda de peso entre 5-10% do peso inicial nos primeiros 6 meses de intervenção.
Pode indicar três a cinco tipos de exercício que considere boas opções e com que intensidade e frequência devem ser realizados?
Efectuar 30 minutos de marcha por dia em 4-5 dias da semana e com uma intensidade suficiente para aumentar claramente a temperatura corporal e a frequência ventilatória poderá ser ser uma boa opção. Paralelamente, a frequência de um Ginásio/Health Club 2-3 vezes por semana, com a realização de 30 minutos de exercício cardiovascular moderado/intenso (50-60% VO2máx. para sedentários e 60-85% VO2máx. para activos) através da utilização de aparelhos específicos para o efeito (bicicleta, elíptica, remo ou passadeira) e 8-10 exercícios de força, para os principais grupos musculares, com 1-2 séries de 8-12 repetições para cada um deles, poderão constituir um estímulo viável, completo e interessante para a maioria das pessoas.
Sobre nós . . . . Treinadores de Bem Estar
Porquê, e qual o nosso papel na sociedade?
Porque a Vida e a Felicidade fazem um par muito desejado, não se esqueça que com uma alimentação saudável pode:
* controlar o seu peso;
* estimular as suas capacidades mentais;
* ajudar a manter a sua boa disposição;
* manter a visão, a pele, os cabelos e as unhas saudáveis;
* contribuir para reduzir o risco de doenças, nomeadamente a nível do sistema cardiovascular;
* contribuir para prolongar a sua felicidade por mais anos!
Seja a curto ou a longo prazo, todas as escolhas que faz ao longo do dia, sobre o que come, como prepara esses alimentos ou a quantidade que ingere, vão ser determinantes para o seu bem-estar.
E a realidade é que todos queremos sentir-nos bem!
Pretende o nosso aconselhamento, fale connosco
royal.clube@hotmail.com
ANSIOSO POR BEM-ESTAR
Perder peso, emagrecer, obesidade, retenção de líquidos, diabetes, colesterol, exercício, actividade física, aumento de massa magra, nutrição, calorias, celulite, seja qual o tema...
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