
Segundo o presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, num artigo publicado no “site” da associação, a presença de obesidade, definida por índice de massa corporal superior a 28, associa-se a risco três a quatro vezes mais elevado de cardiopatia isquémica (angina de peito, enfarte do miocárdio e morte súbita), de acidente vascular cerebral e de diabetes na população em geral.
Diversos estudos demonstraram que a obesidade abdominal é acompanhada de vários factores de risco cardiovascular, tais como a resistência à insulina, o hiperinsulinismo, a “diabetes mellitus”, um perfil lipídico aterogénico e hipertensão arterial.
Considerando que a obesidade, em geral, e a obesidade abdominal, em particular, obrigam a estratégias de intervenção adequadas que façam diminuir o risco de doença cardiovascular, Manuel Carrageta afirma que é preciso alterar hábitos de vida, por forma a evitar cada vez mais limitações à qualidade de vida da população do mundo industrializado.
O presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia admite ainda que a obesidade abdominal é mais frequente no homem e mais significativa como factor de risco. No entanto, a obesidade generalizada tem graves consequências para a saúde, independentemente da distribuição da gordura. Deste mo
Metade das vítimas fica pelo caminho, metade das pessoas que são vítimas de enfarte do miocárdio não chegam a tempo ao hospital.
É necessário promover a dieta mediterrânica, «Não se deixe ir em publicidades e modas pouco saudáveis. Leia atentamente os rótulos dos produtos alimentares e escolha os mais saudáveis. Cuide de si! Seja exigente!». Este é o alerta deixado pela Fundação Portuguesa de Cardiologia, que, depois de no ano 2002 ter feito um alerta para o facto de os portugueses estarem a cometer os mesmos erros alimentares das sociedades mais desenvolvidas, com a agravante de não usufruírem dos seus benefícios, chegou à conclusão de que nada mudou.
A saudável dieta mediterrânica está a perder-se aos poucos e alguns aspectos positivos da nossa gastronomia estão a dar lugar à grande monotonia alimentar. Ou seja, os portugueses ainda não assimilaram que é necessário substituir a “comida de plástico” pelos alimentos naturais, ricos em nutrientes essenciais ao bom funcionamento do organismo.
Existe, actualmente, em todo o Mundo, uma grande pressão da indústria do “fast food”, exercida através de um “marketing” e de uma publicidade muito bem concebidas, no sentido do consumo de certos alimentos que são agradáveis mas têm impacto negativo na saúde devido ao seu conteúdo em gordura saturada e sal, alerta Manuel Carrageta.
O presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia diz ainda que, no nosso país, continua a haver um abuso no consumo de açúcar de adição. Há quem não se lembre de que o açúcar também existe escondido nos doces, nos bolos, nos chocolates, nos refrigerantes e em muitos outros produtos alimentares preparados industrialmente.
"Nós somos o que comemos...e bebemos" Fernando de Pádua
ResponderEliminarNós somos o que comemos e se a saúde não é tudo,sem ela o resto é quase nada. Nunca é demais lembrar:
-Faça uma dieta nutritiva e variada
-Mais alimentos de natureza vegetal do que animal
-Coma pão,leguminosas secas,cereais,massas,arroz e batatas
-Vegetais e frutas,de preferência frescas e de origem local
-Controle a ingestão de gordura
-Substitua carnes gordas por feijão,legumes,lentilhas,peixe,frango ou carnes magras
-Leite e derivados(com pouco sal)
-Alimentos com pouco açucar(evite o refinado)
-Limite a frequência de bebidas doces e guloseimas
-Coma com pouco sal
-Prepare os alimemtos de forma segura e higiénica,cozendo-os em água ou vapor,grelhados ou no microondas(reduzir gorduras)
-Mantenha o peso dentro dos limites recomendados(se tem dúvidas e precisa de ajuda consulte o nosso treinador pessoal de bem estar Luís Clemente)
-Pratique níveis moderados de actividade física, de preferência todos os dias
E claro,sempre que possível evitem transportes motorizados assim como ficarem parados frente à televisão e ao computador.
Fiquem bem...
ola meus amigos...voltei
ResponderEliminarFumar nao faz bem!E sabem porque?!Vamos descobrir!
Análise ao tabaco(entre outras...)
-Nicotina(origina tanto a dependência dos fumadores,como problemas cardíacos e respiratórios)
-Alcatrao(provoca o cancro do pulmao)
-Monóxido de carbono(diminui a resistencia ao esforço)
-As várias substancias irritantes (causam problemas nas mucosas respiratórias, originando doenças como a bronquite)
pensem bem:
NAO VALE A PENA EXPERIMENTAR.
NAO É SINAL DE CRESCIMENTO!
DIZER NAO É UM ACTO INTELIGENTE.
fumar cheira mal,sabe mal,faz mal...é caro!!!!
POR FAVOR,NAO QUERO FUMAR O SEU CIGARRO...FAZ-ME MAL!
BEIJINHOS E SEJAM SAUDAVEIS!
(A NOSSA SAÚDE E O NOSSO PLANETA AGRADECEM)
BEA
Gostei muito da lembran�a que a Bea nos deu...ali�s, j� era tempo de se falar um pouco sobre o assunto. E adorei a forma como escreveu...
ResponderEliminarN�o teriamos que falar sobre o assunto se, mesmo havendo fumadores, nao tivessemos que partilhar o fumo do cigarro deles. Nada contra os fumadores, mas h� que dizer-se que na maioria das vezes somos agredidos pelo fumo e se abrimos a boca pra dizer a coisa mais educada do mundo atacam-nos logo com a deixa de que est�o no seu direito e bl� bl� bl�.
N�o teriamos que flar no assunto se todos fossemos educados e se soubessemos respeitar o outro.
Infelizmente n�o � assim...
O primeiro aspecto que releva neste tema � a sa�de, mas vou aproveitar para falar de algo diferente. Hoje, numa aula de jurisprud�ncia de direito do trabalho, abordamos uma quest�o relacionada com o tabaco. Para muita gente a sa�de nao � motivo suficiente pra diexar de fumar. �s vezes, nem um filho na barriga ou fora dela � motivo para os pais deixarem de fumar. � escandaloso mas � real. O que fal�mos hoje na aula foi a influ�ncia do vicio do fumo na escolha de um empregador.
Se nunca pensaram no assunto, reflictam: sabiam que a ERA DO BEM-ESTAR est� no seu auge e que actualmente tudo o que est� relacionado com isso � motivo das decis�es mais banais? Explicando melhor....temos falado de saude, mas tambem de aparencia. O tabaco toco ambos. Atinge a sa�de do fumador e das pessoas que o rodeiam, e afecta a apar�ncia, porque torna a pele ba�a, os dedos e dentes amarelos e um cheiro horrivel, etc... Espantem-se: actualmente os empregadores em entrevistas arranjam maneira de saber se o candidato fuma ou nao. E o facto de fumar pesa contra o candidato, que nao ser� admitido naquele emprego.
Preciso explicar mais? Eu tratei hoje da legalidade de excluir pessoas com base neste aspecto. A legalidade � duvidosa at� hoje. Mas acreditem que a revolu�o do BEM-ESTAR atinge tamb�m e sobretudo a lei e o entendimento dos ju�zes. Portanto a tend�ncia que defendo enquanto jurista e defenderei mais tarde enquanto ju�za ser� a de que este v�cio pesa e deve pesar na escolha de um candidato ao emprego. Trata se de uma pessoa que representa a empresa, que pode afectar o bem-estar alheio e que pode repelir clientes e colaboradores. Se colocarmos os interesses em conflito numa balan�a, pesa mais o interesse social e econ�mico que o "direito" a fumar daquele candidato, que nao deixa de o ter.
ENfim...reflictam e pesem que a nossa sociedade est� em mudan�a e quem n�o embarca na tend�ncia dificilmente consegue �xito pessoal e profissional.
Mais uma vez, desculpem a sinceridade.
beijo