Os hábitos alimentares têm vindo a mudar. E nem sempre para melhor.
As refeições deixaram de ser um momento de pausa e de lazer para se transformarem num habito breve entre uma correria e outra.
Mesmo os jantares, que poderiam permitir maior tranquilidade, vêem-se poluidos pelo ruido da televisão, resumindo-se muitas vezes a pratos descongelados no micro-ondas, instantaneamente preparados e instantaneamente consumidos. Meia dúzia de garfadas.....e já está.
Todos os estudos confirmam que Portugal se afasta cada vez mais da dieta mediterrânica, com um consumo exagerado de produtos de origem animal, muito superior aos de origem vegetal.
Outro flagelo é o facto de, por cá, se insistir no pequeno almoço fora de portas, ou seja, no café ou pastelaria. O temível galão ( não há como o café misturado com leite para criar problemas de estômago ) e o inevitável queque ( cerca de 400 calorias de uma assentada só ) continuam a assombrar as manhãs de muitos Portugueses.
"Diz-me o que comes, dir-te-ei quem és e como vais de saúde"
"Nós somos aquilo que comemos"
Estas frases não são publicitárias. Grande parte das doenças actualmente mais difundidas tem uma relação directa com a alimentação ( das cardiovasculares ao cancro ).
As refeições deixaram de ser um momento de pausa e de lazer para se transformarem num habito breve entre uma correria e outra.
Mesmo os jantares, que poderiam permitir maior tranquilidade, vêem-se poluidos pelo ruido da televisão, resumindo-se muitas vezes a pratos descongelados no micro-ondas, instantaneamente preparados e instantaneamente consumidos. Meia dúzia de garfadas.....e já está.
Todos os estudos confirmam que Portugal se afasta cada vez mais da dieta mediterrânica, com um consumo exagerado de produtos de origem animal, muito superior aos de origem vegetal.
Outro flagelo é o facto de, por cá, se insistir no pequeno almoço fora de portas, ou seja, no café ou pastelaria. O temível galão ( não há como o café misturado com leite para criar problemas de estômago ) e o inevitável queque ( cerca de 400 calorias de uma assentada só ) continuam a assombrar as manhãs de muitos Portugueses.
"Diz-me o que comes, dir-te-ei quem és e como vais de saúde"
"Nós somos aquilo que comemos"
Estas frases não são publicitárias. Grande parte das doenças actualmente mais difundidas tem uma relação directa com a alimentação ( das cardiovasculares ao cancro ).
As desculpas para nos alimentarmos mal, são mais que muitas, e a falta de tempo é uma delas. Por isso mesmo, para que tenha uma alimentação equilibrada, saborosa e rápida de preparar, ShapeWorks da Herbalife é um batido de proteína com todos os ingredientes necessários ao nosso organismo, que além de ser extremamente rápido de preparar, é super saboroso, faz bem á nossa saúde, e nutre o nosso organismo de todas as vitaminas, proteinas, hidratos de carbono e minerais necessárias.
Engraçada a vida, não? Um galão é bom, o queque porque não?, o batido
ResponderEliminar(para mim)fantástico, comer bem, comer mal, who knows?? O apetite nem sempre é o mesmo, e a disposição varia, varia...Será possível equilibrar o que é bom com o que é mau?
BEIJINHOS e bom apetite...
Bom e mau, os velhos rivais, equilíbrio a velha razão. Curiosamente tudo funciona da mesma forma existe o bom e o mau mas o que realmente importa é estarmos na linha de equilíbrio. Como comemos tudo o que gostamos e mantemos a nossa forma? Podemos comer tudo, tudo o que gostamos, não tem de ser necessariamente tudo hoje, ou amanha, felizmente a comida não vai acabar já amanha pelo que não temos de ter pressa então podemos sempre comer um pouco do que gostamos mesmo aquelas coisas mais calóricas. Esporadicamente obviamente, exercício sempre, todos os dias ou com muita frequência. Quem está a seguir um programa de perca de peso deve primeiro focar se em perder peso e chegar ao peso ideal ou muito próximo e depois sim já conquistou o seu direito a se mimar com alguns docinhos ou comidas mais calóricas...
ResponderEliminarSerá possível? Acho que a nível alimentar sim, sem duvida...
Sdds de a ver por aki
bj
Olá
ResponderEliminarEu de facto tenho uma relação muito pouco pacífica com a comida, eu não aguento uma luta constante entre comer realmente o que me apetece, ou o que realmente eu necessito....Aprender a comer não é fácil, deve-se comer porque são horas de comer, quer tenha fome ou não?? Como se aprende a comer intuitivamente??, sem a ideia de que fazer dieta é assustador...Como
aprender a ouvir os nossos sinais internos, e a dominar principalmente os sinais emocionais
que eu pessoalmente tenho tanta dificuldade em controlar?? Como é que é possível emagrecer com prazer?
Porque carga de água temos de ser magrinhas???!!!!!
Aaaarrrrgggg!!!!
Xaudades, tantas, sempre...
Aqui estão perguntas muito interessantes...
ResponderEliminarDe facto devemos ter uma alimentação saudável sempre, todos os dias, e devemos fazer de forma natural e não como uma obrigação, e para isto aconteça é preciso que primeiro definirmos um objectivo um porquê, porque queremos melhorar a nossa alimentação? Não temos de ser todos magros (apesar de isso nos ser "incutido" sendo todos os "roll models" pessoas super elegantes e sem uma gordurinha), agora (penso) queremos ser todos saudáveis e estar no nosso melhor a cada dia, decerto não queremos estar pior amanhã, pior do que estamos hoje, certo? Então o principal objectivo deve ser melhorar o nosso bem estar presente e prevenir para termos um futuro também mais saudável. Como objectivo secundário ai vem então o perder peso, volume, aumentar massa magra, etc. Quem faz uma dieta (dieta no sentido de tudo aquilo que comemos) saudável irá melhorar a sua saude em todos os aspecto e como tal se tiver peso a mais a longo prazo irá conseguir perder esse peso, por isso quem quer perder peso e fazer dieta unicamente para perder peso acaba no final por ganhar novamente algum peso extra. Temos de aprender a nos alimentar, talvez tenhamos de mudar os nossos hábitos alimentares, talvez tenhamos de nos reeducar, é um processo difícil, talvez, mas tudo tem um começo. Vamos passar para a prática, então o objectivo passou a ser melhorar a nossa saude e bem estar isto porque temos consciência que a nossa alimentação até à data não era a mais correcta, passamos a ingerir mais água, comer mais frutas e verduras, abandonar os fritos, optar por mais grelhados e cozidos, evitar todas as comidas rápidas (comida de restaurante inclusive) e sempre que temos de comer em restaurantes optar por comidas que sabemos que teram de ser feitas na hora, eu sei que a variedade não é muita e as alternativas ainda são menores, mas não é de todo impossível, optar por grelhados e por saladas é a melhor solução, tudo o resto é feito com muitas horas de antecedência e é mantido quente ou reaquecido varias vezes perdendo todo o valor que possam ter a nível nutricional. Devemos de facto ter uma rotina, e comer mesmo que não tenhamos fome em especial a meio da manhã e meio da tarde, quando digo comer refiro me não a uma boa sandes ou um croissant com um sumo e muito menos àquele bolo que está a olhar para nós e pedir para nós o comermos, refiro me sim a uma peça de fruta um iogurte magro liquido ou não, ou a uma barra de proteína. Devemos sempre a todas as refeições comer calmamente e apenas a quantidade suficiente para ficarmos saciados, o que leva a por vezes quando temos menos apetite comer um pouco menos, mas quando temos mais apetite não necessitamos de comer mais do que a dose normal. Como se aprende a comer intuitivamente? ou melhor como se aprende a ter uma alimentação saudável e a fazer essa alimentação de forma intuitiva? Penso que expliquei bem a cima, o objectivo tem de ser a longo prazo e envolver o nosso bem estar físico, e a preocupação de nos mantermos saudáveis. Com o tempo e não é preciso muito depende só da nossa dedicação, segundo especialistas são precisos 90 dias seguidos para que o nosso cérebro interprete algo novo como algo normal ou seja são precisos um mínimo de 90 dias seguidos, seguindo um programa para que esse programa passe a ser algo normal no nosso dia e não um programa, ou seja uma obrigação.
Dedicação, motivação e muita forma de vontade e é importante termo o apoio de alguem neste processo..
Tem todo o meu apoio...
upps desculpem parece que me entusiasmei e acabei escrevendo demais....
ResponderEliminarhehe
LC
pois... reparando bem acho k exageras te no tamanho do comentário... só pra veres ainda só vou no primeiro quarto(1/4) do texto... lol... mas prometo k acabo de ler tudo até á semana k vem... :D... loool...
ResponderEliminarBem...t tambem acho k seria bom, puder dizer se alimentaçao saudável a um bom prato, recheado dakelas coisas saborosas, ms k para minha infelicidade, é apelidado de má alimentaçao...
E ainda por cima vem a história da quantidade... se ao menos pudesse ser... MAIS QUANTIDADE-COMIDA SAUDÁVEL... mas não... kerem nos por a passar pelo buraco da fechadura....lol...
mas tá tudo controlado... o k nos resta é tentar seguir os conselhos... kem nao conseguir, nao se preocupe... tb só ai continuar cheinha e á á procura do tamanho 50.. lol ... nao é muito grave... :D
JOKINHAS ;)
Anónima 2- Aqui estou eu mais uma vez..É verdade que ser magra ajuda em muita coisa, claru =p Mas para quê o objectivo de se passar na fechadura da porta se o que interessa é passa-la e chegar-se ao quarto bem acompanhada? xD
ResponderEliminarO tamanho 32 n interessa a ninguém..comprar roupa de criança?? nao nao..se somos mulheres há que mostra-lo. E nao podemos ser só pele e osso, os rapazes têm de ter por onde nos pegar!!
Há mulheres que procuram obter auto-confiança no seu aspecto exterior, mas a maior parte delas quando abrem a boca estragam tudo..=/ O importante é saber falar bem, ser-se SAUDÁVEL e mexer-se bem..;P
Portanto, para todos que passam aqui, divirtam-se, comam bem e ao mesmo tempo saudavelmente, porque é possível..mexam-se..pratiquem exercício, e em conjunto é mais fácil e divertido..enfim..nao se fixem na fita métrica e aproveitem a vida ao máximo!!
Beijos
Olá a todos...concordo com quem diz que se devem esquecer os tamanhos...mas nunca se esqueçam que tudo o resto além disso depende (não do tamanho que vestimos) mas da forma/saúde que temos. Não é tão linear quanto isto, mas acho que ninguém duvida que a nossa auto-estima e confiança, quanto maior for, mais poderá influenciar positivamente aqueles que nos rodeiam.
ResponderEliminarA beleza exterior não é tudo, mas se estivermos bem, se o nosso corpo estiver bem, saudavel, se o nosso cerebro funcionar a 100km/hora em vez de ir a 45, se nao tivermos que andar a correr pro médico todos os meses, etc... podemos, sem dúvida, dizer que conseguimos mais, atingimos mais metas, conquistamos mais lugares, mais pessoas, mais felicidades.
Realmente queremos convencer-nos que as pessoas gostam de nós independentemente daquilo que é a imagem que veêm. E é verdade, mas não há uma segunda oportunidade de criar uma boa primeira impressão. E pra quem acha que a primeira impressao nao é relevante, pense nas entrevistas de trabalho, no atendimento publico e nas inumeras situaçoes em que nos primeiros tres segundos é necessario que a pessoa que nos recebe pense logo que esta perante uma pessoa bem posicionada, caso contrario, será antipatica, nao nos dá o lugar no mercado que ambicionamos, nao nos atende, nao nos deixa passar à frente na fila, nao oferece um sorriso, nao nos faz um favor.
Realmente podemos continuar a achar que isto nao interessa pra nada, mas experimentem andar bem convosco proprias, felizes, seguras de que estão na melhor forma, de que podem ser as melhores naquilo a que se propoem fazer, de que sao as melhoras esposas e maes do mundo. Experimentem ousar fazer mais coisas por dia, criar refeiçoes coloridas e diferentes para o marido e filhos, fazer sobremesas com frutas coloridas para os filhos...experimentem ousar vestir coisas que nunca vestiram, usar cremes, cuidar sempre e muito do corpo. Experimentem um perfume de aroma diferente, experimentem uma maquilhagem que nunca colocaram, ousem colocar uma cor mais clara ou mais escura no cabelo.
Na grande maioria das vezes, temos medo de ousar as coisas mais simples, de ousar ter criatividade...e tudo se deve ao medo daquilo que os outros pensam de nós. Podemos dizer que o que eles pensam de nós nao é importante, mas estariamos a enganar-nos a nós mesmos. Somos um ser social, ninguem consegue viver bem e crecer na hierarquia social se nao estiver inserido na sociedade, se nao for bem acolhido nela. Podemos dizer que nao precisamos de ninguem, mas nao é verdade. Precisamos de todos mais do que pensamos e portugal é uma ervilha, quando menos pensamos encontramos pessoas com quem ja nos cruzamos que ja têm aquela primeira impressao. Subentenda-se o resto.
Concluindo, amar-nos a nós proprios nao é facil, mas é o mais imperativo que há. Sem esse amor, nao atingiremos a felicidade. Para a alcançarmos proponham-se a melhorar a vossa performance a todos os níveis. E mais uma vez, concordarão que o corpo é a unica coisa que usamos para actuar em todos estes níveis: intimo, profissional, social. A alma nao evolui num corpo doente e nao sobrevive a um corpo inerte e condiconado. Já há milhares de anos se dizia "mente sã, corpo são".
Não se enganem, vão além...a vida vale muito a pena se for bem cuidada.
Beijo e desculpem a grande sinceridade.
Quando a imagem é decisiva
ResponderEliminar(02-05-2008)JORNAL EXPRESSO
Por muito que contrarie as éticas profissionais, a verdade é que há determinadas profissões que estão vedadas a quem não está dentro dos cânones de beleza. Os empregadores preferem falar de um conjunto de atributos, mas o que é certo é que para aparecer na TV ou trabalhar como assistente de bordo nos aviões, a imagem tem um peso muito significativo.
Marisa Antunes e Maribela Freitas
As pessoas bonitas são mais bem sucedidas a nível profissional? Vários estudos académicos garantem que não só abre mais portas, pois 70% da probabilidade de se ser aceite num emprego está associada à primeira impressão deixada junto do empregador, como também permite assegurar melhores salários. Mas não só. Há determinadas profissões onde a imagem conta tanto que quem sai fora dos padrões normais da estética, por mais competente que seja, tem poucas hipóteses de singrar. Dificilmente se verá assistentes de bordo com excesso de peso ou pivôs de televisão cheios de borbulhas.
‘Muito boa imagem' é um dos requisitos mínimos de candidatura para um recente processo de recrutamento de comissários/assistentes de bordo aberto pela TAP Portugal. Este aspecto surge no anúncio de emprego a par de outros como ter no mínimo o 12.º ano de escolaridade, idade entre os 21 e 26 anos, altura entre 1,60m e 1,90m, peso adequado e bom domínio do inglês e francês. “A imagem é naturalmente um dos requisitos pedidos, já que estamos a falar de profissionais que atendem directamente os clientes da empresa, usam o seu uniforme e são, por assim dizer, o rosto da TAP junto dos passageiros. O que se pretende afinal é que a sua imagem se enquadre nos padrões de elegância e imagem da companhia”, frisa a TAP.
Por isso, e sem distinção de sexo, pede-se bom senso na apresentação (como por exemplo não ter tatuagens ou «piercings» visíveis), tirando o melhor partido da sua imagem pessoal e valorizando-a. “Além de estar expresso nas condições de recrutamento, são transmitidas aos candidatos, ao serem convocados para entrevista, regras específicas sobre a imagem pretendida, tais como a indicação de corte de cabelo normal ou o uso de fato para os homens e de saia para as senhoras, entre outros exemplos”, salienta a fonte da TAP.
Para a psicóloga e formadora Verena Santos, “uma boa imagem, para quem lida com o público deve ser cuidada, sem ser necessariamente uma estampa, deve saber estar e ter um bom sorriso”. Na opinião da psicóloga, “a imagem não passa apenas pelo aspecto físico, mas também pela voz, a forma de olhar, a maneira como sorri e se relaciona com as pessoas”. Critérios que são também relevantes quando se entra no processo de escolha para um apresentador ou pivô de notícias em televisão.
Jorge Nuno Oliveira, jornalista da TVI e coordenador do curso de Televisão no Cenjor (Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas) reforça ainda: “A questão da imagem é importante mas não é decisiva. É verdade que os critérios estéticos interessam mas é fundamental que o pivô consiga ser natural, eficaz e tenha facilidade de expressão diante da câmara”. A psicóloga Verena Santos lembra também que uma boa imagem não basta para garantir credibilidade. “Um tom de voz que expresse confiança e uma expressão corporal que transmita segurança e tranquilidade, são mais sinónimos de credibilidade do que propriamente a beleza”, sublinha a especialista.
Mas quem possui credibilidade e a esta associa uma boa aparência física é meio caminho andado para triunfar no competitivo mundo das vendas. Carlos Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Profissionais de Marketing, lembra que “a imagem tem um impacto inicial imediato”. “Por mais raciocínios intelectuais que se façam, é do âmbito da psicologia que se tem uma reacção emotiva em relação às outras pessoas consoante a sua imagem”, realça o especialista.
Além disso, a sociedade assenta num sem-número de estereótipos que nos levam a criar expectativas em relação à apresentação de determinados profissionais, refere ainda Carlos Oliveira. “Basta dar o exemplo de que quando se vai a um banco ou a uma seguradora não se está à espera de ver um homem vestido de calças de ganga mas sim de fato e gravata”. Expectativas que se geram também nos processos de recrutamento. Não conta só o currículo e a experiência profissional mas também a apresentação do candidato.
Segundo conta a psicóloga Verena Santos, “alguns estudos levaram a perceber que em caso de dúvida, o empregador opta pelo candidato com melhor imagem. No entanto, hoje em dia o processo de selecção é mais rigoroso e há outras características que entram em linha de conta e colocam o aspecto físico mais de lado”. Para tentar perceber o peso da beleza no sucesso profissional, um professor da universidade de Texas, Daniel Hamermesh acompanhou um grupo de jovens advogados que, graças à sua boa aparência, ganhavam mais do que os seus colegas menos beneficiados pela genética.
Este economista também concluiu que os advogados menos bonitos trabalhavam mais em cargos estatais enquanto que os mais bem parecidos se encaixavam facilmente em escritórios particulares, onde os ordenados são mais bem remunerados. Em estudos anteriores, Daniel Hamermesh já se tinha debruçado sobre o poder da aparência física no ambiente de trabalho tendo concluído que os profissionais com melhor aparência física ganhavam mais 5% que os outros."
AINDA NAO TINHA LIDO O ARTIGO, MAS CONFIRMA O QUE DISSE ANTERIORMENTE. Ganhem causas!!!