
Porque a Vida e a Felicidade fazem um par muito desejado, não se esqueça que com uma alimentação saudável pode:
* controlar o seu peso;
* estimular as suas capacidades mentais;
* ajudar a manter a sua boa disposição;
* manter a visão, a pele, os cabelos e as unhas saudáveis;
* contribuir para reduzir o risco de doenças, nomeadamente a nível do sistema cardiovascular;
* contribuir para prolongar a sua felicidade por mais anos!
Como avaliar a qualidade de vida e o bem-estar?
A OMS, já em 1948, considerou que a saúde é um estado de bem-estar completo, tanto a nível físico, como mental e social, não apenas a mera ausência de doença. Esta sensação de bem-estar é o que todos procuramos, como se fosse a busca da felicidade.
Agora surge um problema: como é possível avaliar o bem-estar? Trata-se de um conceito bastante vago, que varia de pessoa para pessoa. Ao avaliar o nível de bem-estar, pretende-se conhecer quantos dias a pessoa se sentiu bem, fisicamente e/ou emocionalmente, de modo a conhecer e poder ajudar melhor as populações. Este é o método usado pelo Centro de Controlo de Doenças (CDC) do Instituto Nacional de Saúde (NIH) dos EUA.
Pense bem nos últimos dias: como se sentiu nos 30 dias que acabaram de passar?
No último estudo feito nos EUA, em 2003, os cidadãos americanos referiram terem estado “saudáveis e cheios de energia” durante apenas 19 dias do último mês, mas em 6 dias desse mesmo mês não se sentiram saudáveis (mentalmente ou fisicamente).
A alimentação é uma parte essencial da saúde, principalmente a nível preventivo. “Nós somos o que comemos”, dizia o saudoso Dr. Emílio Peres, eminente endocrinologista portuense e fundador da Faculdade de Ciências da Nutrição da Universidade do Porto. De facto, o que podemos fazer a nível da escolha dos alimentos, vai influenciar de maneira determinante como vamos passar muitos dos anos da nossa vida.
Os efeitos da alimentação são normalmente visíveis a longo prazo e não a curto, mas não é por isso que podem ser descuradas, e deixadas "para amanhã".
Em algumas situações a alimentação influencia imediatamente o nosso bem-estar, como no caso das pessoas com intolerâncias alimentares, em que a ingestão de um dado alimento vai provocar mau-estar abdominal, enfartamento.
De qualquer maneira, seja a curto ou a longo prazo, todas as escolhas que faz ao longo do dia, sobre o que come, como prepara esses alimentos ou a quantidade que ingere, vão ser determinantes para o seu bem-estar.
E a realidade é que todos queremos sentir-nos bem!
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Treinador de Bem-Estar
Luís Clemente